“Todo el mundo tiene cuerpo de biquini”: problematizando la gordofobia y los patrones de feminidad a partir de la película Dumplin (2018)
DOI:
https://doi.org/10.21669/tomo.v42i.18290Palabras clave:
Feminilidades, Feminismos, Género, Gordofobia, CineResumen
En este estudio, analizamos discursos sobre feminismos y feminidades juveniles en el contexto escolar de Cariri Ceará, a partir de la problematización de artefactos culturales. La investigación involucró a 13 jóvenes estudiantes de escuelas públicas estatales, a través de una conferencia de prensa, con el análisis del discurso de Foucault para examinar el material empírico. Los resultados obtenidos mostraron que las feminidades juveniles están marcadas por patrones normativos estereotipados, bullying, violencia y prejuicios como la gordofobia, así como el no reconocimiento de las feminidades múltiples. Así, concluimos destacando la importancia de incorporar el debate sobre feminismos y feminidades en los currículos escolares y académicos.
Descargas
Citas
Andrade, Paula Deporte; Costa, Marisa Vorraber. Usos e possibilidades do conceito de pedagogias culturais nas pesquisas em estudos culturais em educação. Textura, Canoas, v. 17, n. 34, 2015, p. 48-63.
Arraes, Jarid. Gordofobia como questão política e feminista. In: Revista Fórum Semanal [Internet], 2014.
Barasuol, Fernanda Barth; Cerioli, Luiza; Kalil, Mariana. O Sul Global e suas Perspectivas: Ampliando as Fronteiras das Relações Internacionais. Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD, v. 11, n. 21, 2022, p.1–50.
Beck, Dinah Quesada; Guizzo, Bianca Salazar. Estudos culturais e estudos de gênero: proposições e entrelaces às pesquisas educacionais. HOLOS, v. 4, 2013, p. 172-182.
Bento, Berenice. Transfeminicídio: Violência de gênero e o gênero da violência. IN: Colling, Leandro. (Org). Dissidências sexuais e de gênero. Salvador: EDUFBA, 2016, p. 43-68.
Bourdieu, Pierre. A dominação masculina. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
Connell, Raewyn; Pearse, Rebecca. Gênero: uma perspectiva global. São Paulo: n Versos, 2015.
Costa, Marisa Vorraber; Silveira, Rosa Hessel; Sommer, Luis Henrique. Estudos culturais, educação e pedagogia. Revista brasileira de educação, n. 23, 2003, p. 36-61.
Dávila, Manuela. Por que lutamos?: um livro sobre amor e liberdade. São Paulo: Planeta do Brasil, 2019.
Dornelles, Priscila Gomes. Distintos destinos?: A separação entre meninas e meninos na educação física escolar uma perspectiva de gênero. Dissertação de mestrado – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007.
Fernandes, Maria da Penha Maia; Mota, Maria D. de Brito. Feminicídio ao vivo: o que nos clama Eloá. Adital-Agencia de Noticias Frei Tito de Alencar, v. 20, 2008.
Flick, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução de Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Foucault, Michel. A Ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.
Foucault, Michel. História da Sexualidade 1: a vontade do saber. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2015.
Louro, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
Louro, Guacira Lopes. Pedagogias da sexualidade. In: G. L. Louro (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 2a ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000, p. 7-34.
Louro, Guacira Lopes. Flor de Açafrão: takes, cuts e close-ups. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
Loureiro, Gabriela. Preconceito extragrande. Galileu, v. 360, n. 1, 2017, p. 28-41.
Lima, Marcus Eugênio Oliveira; Vala, Jorge. As novas formas de expressão do preconceito e do racismo. Estudos de psicologia, Natal, v. 9, 2004, p. 401-411.
Marques, Maria de Fátima Jerônino; Guerra, Eliana Costa. Patriarcado e a reprodução da violência de gênero na mídia televisiva brasileira. Jornada de Políticas Públicas, 2009.
Mclaren, Margaret A. Foucault, feminismos e subjetividade. São Paulo: Intermeios, 2016. (Coleção Entregênero).
Meyer, Dagmar E. Gênero e educação: teoria e política. In: Louro, G. L.; Felipe, J.; Goellner, S. V. (Orgs.). Corpo, Gênero e Sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013, p. 11-29.
Meyer, Dagmar E; Paraíso, Marlucy Alves (Org.). Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. 2. ed. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2014.
Naumi, Vasconcelos; Sudo, Iana; Sudo, Nara. Um peso na alma: o corpo gordo e a mídia. Revista Subjetividades, v. 4, n. 1, 2004, p. 65-93.
Nicholson, Linda. Interpretando o gênero. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 8, n. 2, 2000.
Oliveira, Laís Paula Rodrigues; Cassab, Latif Antonia. O movimento feminista: algumas considerações bibliográficas. Anais do III Simpósio Gênero e Políticas Públicas. Universidade Estadual de Londrina, 2014.
Pessoa, Gustavo. O complexo heteropatriarcal: uma contribuição para o estudo da sexualidade na psicologia analítica a partir da teoria social. Junguiana, v. 39, n. 2, 2021, p. 89-102.
Reinert, Priscilla da Silva. Meu corpo volumoso como suporte da arte: Discussão sobre o bullying na escola. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Graduado no curso de Artes Visuais da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, 2017.
Ribeiro, Paula Regina Costa; Ávila, Dárcia Amaro. Sujeitos, histórias, experiências, trajetórias... a narrativa como metodologia na pesquisa educacional. Pesquisas em Educação: experimentando outros modos investigativos. Coleção Cadernos Pedagógicos da EaD, v. 18, 2013.
Rodrigues, C.; Andrade, D. S. V.; Mano, M. K. Por uma Teoria Social de Gênero do - e para - o Sul Global: uma entrevista com Raewyn Connell. Revista Feminismos, [S. l.], v. 3, n. 1, 2015.
Rosa, Cristiano Eduardo; Felipe, Jane; Leguiça, Michele Lopes. “Eu não sou um homem fácil”: scripts de gênero e sexuais em tela e na educação. Revista Prâksis, v. 2, 2019, p. 284-300.
Sanches, Rodrigo Daniel. Do homem-placa ao pixman: O corpo como suporte midiático. S. J. Rio Preto: FAPESP/Bluecom, 2009.
Silva, Elizabete Rodrigues. Feminismo radical–pensamento e movimento. Textura, v. 3, n. 6, 2008, p. 24-34.
Silva, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
Silva, Milena Oliveira da et al. Corpo, Cultura e Obesidade: desenvolvimento de posicionamentos dinâmicos de si em mulheres submetidas à gastroplastia. Tese (Doutorado). Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil, 2017, 212f.
Silveira, Rosa Maria Hessel. A entrevista na pesquisa em Educação – uma arena de significados. In: Costa, Marisa Vorraber. Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina editora, 2007, p. 117-138.
Scott, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & realidade, v. 20, n. 2, 1995.
Souza, Valdelice Cruz Silva; Gonçalves, Josiane Peres. Gordofobia no Espaço Escolar: uma análise histórico-cultural. Revista Ciências Humanas, v. 14, n. 1, 2021.
Stwart, Walkis. Gênero e Sexualidade no Sul Global: Um olhar para feminismos africanos sob a perspectiva pós-colonial. O Cosmopolítico, v. 4 n.2, jun. 2017.
Stenzel, Lucia Marques; Guareschi, Pedrinho A. A dialética obesidade/magreza: um estudo em representações sociais com adolescentes. Revista de Ciências Humanas, 2002, p. 183-194.
Wolf, Naomi. O Mito da Beleza: como as imagens de beleza são usadas contra as mulheres. 14. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La revista TOMO adopta la licencia Creative Commons CC-BY 4.0 que permite:
Compartir: copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato.
Adaptar: remezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso comercial.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
a) Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con la obra licenciada simultáneamente bajo Creative Commons lo que permite compartir la obra con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
b) Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
c) Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y cita del trabajo publicado (Ver El Efecto del Acceso Abierto). (O Efeito do Acesso Livre).