Resistencia femenina a través de agencias estéticas: reflexiones sobre el movimiento punk y el graffiti en Aracaju
DOI:
https://doi.org/10.21669/tomo.v42i.18800Palabras clave:
Resistencia feminina, Artes, Graffiti, Movimiento punkResumen
Este artículo tiene como objetivo suscitar discusiones en torno a las modalidades de agencia femenina transmitidas a través de las artes, con foco en el movimiento punk y el graffiti como prácticas de resistencia. Los métodos adoptados para la recolección e interpretación de datos fueron revisión de literatura, observación directa, entrevistas semiestructuradas y análisis de contenido (Minayo, 2014). Tras el contacto con los campos, fue posible concluir que, en el contexto de las culturas urbanas contemporáneas, las artes pueden configurarse como recursos para la contestación de espacios hegemónicamente masculinos por parte de mujeres vinculadas a estos contextos, algo que pudimos identificar tanto en el campo del graffiti y como en el movimiento punk en la ciudad de Aracaju, y que permitió asociar estas prácticas al concepto de agencias estéticas pensado por Marcon (2019) para definir nuevas modalidades del activismo político contemporáneo.
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