O PROGRAMA DA “ESCOLA SEM PARTIDO” E A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE

Autores

  • Rafaela Cyrino Peralva Dias Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.21669/tomo.v0i33.8551

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar de que maneira o Programa da Escola sem Partido (ESP) reflete, de maneira umbilical, a racionalidade do processo de precarização do trabalho docente no contexto do capitalismo flexível, estabelecendo os nexos causais entre o ESP, a racionalidade neoliberal e o avanço do neoconservadorismo. A partir da categoria marxiana da totalidade buscar-se-á compreender o programa da Escola sem Partido como parte integrante de uma ofensiva neoliberal e neoconservadora que estende a lógica mercantil às mais diversas esferas da vida social, banindo qualquer pensamento crítico que possa ser potencializado pelo trabalho docente.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rafaela Cyrino Peralva Dias, Universidade Federal de Uberlândia

Professora adjunta do Instituto de Ciências Sociais da Universidade Federal de Uberândia, Doutora em Sociologia pela UFMG.

Downloads

Publicado

2018-07-31

Como Citar

Cyrino Peralva Dias, R. (2018). O PROGRAMA DA “ESCOLA SEM PARTIDO” E A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE. Revista TOMO, (33), 77–103. https://doi.org/10.21669/tomo.v0i33.8551

Edição

Seção

Artigos Livres