Carta a Anastacia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21669/tomo.v42i.18597

Palabras clave:

silenciamiento cultural, actuación artística, feminismo interseccional

Resumen

En este artículo, en el que experimentamos la letra como método y forma de análisis ya consolidado en investigaciones académicas anteriores, esbozamos un diálogo entre el arte y los problemas sociales que lo provocan, más específicamente, las desigualdades de género en la sociedad brasileña. En la búsqueda de esa interlocución construida a través de una narrativa ficcional, partimos de nuestras experiencias con la performance artística Epístolas Profanas, para reflexionar sobre el silenciamiento cultural de las mujeres en la construcción histórica de la identidad de género en Brasil, considerando las intersecciones raciales, especialmente la cuestión de el mestizaje y sus implicaciones estéticas, en una perspectiva decolonial.

 

 

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Biografía del autor/a

Morgana Barbosa, Universidad Federal de Mato Grosso

Morgana Poiesis es poeta, actriz-performer, periodista, productora cultural e investigadora. Licenciada en Comunicación Social, especialista en Comunicación y Política (UESB), Magíster en Artes Escénicas (UFBA) y Doctora en Espectáculos Culturales (UFG). Es funcionaria de la Coordinación de Cultura/PROEX/UESB.

Citas

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Publicado

2023-06-30

Cómo citar

Barbosa, M. (2023). Carta a Anastacia. Revista TOMO, 42, e18597. https://doi.org/10.21669/tomo.v42i.18597

Número

Sección

Dosier Género, Sexualidad y Resistencia en las Artes: Miradas desde el Sur Global