Mulheres, Imigrantes e Acadêmicas: Teorias da Interseccionalidade para Pensar a Mobilidade Científica

Autores

  • Thais França

DOI:

https://doi.org/10.21669/tomo.v0i0.5432

Resumo

Pode-se definir a mobilidade científica como o deslocamento geográfico de curta ou larga duração de acadêmicos/as ecientistas por instituições internacionais como objetivo de desempenhar atividade de pesquisa ou docência,inserido em algum programa formalou realizado de maneira independente. A partir de uma análise crítica do fenômeno é possível questionar as dinâmicas de poder que afetam de maneira desigual alguns grupos. Como escopo de contribuir para a democratização da ciência, esteartigo, pautado nas teorias da interseccionalidade, questiona como marcadores de diferenças (gênero, raça e classe) moldama experiência de acadêmicas e cientistas mulheres. Metodologicamente, recorre a uma análise aprofundada da narrativa de duas acadêmicas não portuguesas que realizam suas atividades em Portugal.

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Publicado

2016-07-01

Como Citar

França, T. (2016). Mulheres, Imigrantes e Acadêmicas: Teorias da Interseccionalidade para Pensar a Mobilidade Científica. Revista TOMO. https://doi.org/10.21669/tomo.v0i0.5432

Edição

Seção

Artigos