“¿El feminismo es para todos?”: notas sobre mujeres víctimas de violaciones de derechos
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v16i35.19177Palabras clave:
Feminismo, Mujeres violadas, Políticas públicas, CartografíaResumen
Este artículo tiene como objetivo mapear el plano de los afectos en el encuentro de una psicóloga con los cuerpos de mujeres violadas. Para tal, problematiza las capturas del movimiento feminista a partir de un supuesto vaciamiento político, incluyendo la propia producción de la mujer como sujeto de derecho, pues parte de un concepto unificado de mujer, erigido por engranajes biopolíticos. Al cuestionar tal captura, se intenta abrir grietas desde un mapeo con mujeres fuera de la línea del “sujeto de derechos del feminismo”, visualizando un camino que puede generar otras vías para desprenderse de los engranajes biopolíticos. Se concluye que el feminismo necesita revisar algunos de sus presupuestos históricos, además, es necesario revisar algunos temas de su lucha desde otras epistemologías (otros modos, otros encuentros, otras acciones) con el fin de orientar políticas públicas para las mujeres.
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