"Is feminism for everyone?": remarks on women victims of rights violations

Authors

  • Aurea Maria Pires Rodrigues Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe, Brasil.
  • Fabio Zoboli Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.20952/revtee.v16i35.19177

Keywords:

Feminism, Violated woman, Public policies, Mapping

Abstract

The present paper aims to map the field of affections in a psychologist's encounter with the bodies of violated women. To do so, it problematizes the captures of the feminist movement based on a supposed political emptying, including the production of women as subjects of law, since it is based on a single concept of woman, built by biopolitical mechanisms. When interpellating such capture, it tries to open cracks starting from a mapping with women outside the line of the "subject of feminism's right", visualizing a way that can generate other ways to get rid of the biopolitical mechanisms. We conclude that feminism needs to review some of its historical assumptions, and that it is necessary to review some issues of its struggle from other epistemologies (other ways, other encounters, other deeds) in order to guide public policies for women.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Aurea Maria Pires Rodrigues, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe, Brasil.

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Mestra em Psicologia Social pela Universidade Federal de Sergipe. Especialista em Gestão Municipal pelo Programa Nacional de Formação em Administração Pública/Universidade Federal de Sergipe. Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Sergipe. Servidora Pública atuanda na Coordenação do Centro de Referência Especializado da Assistência Social - CREAS de um município do estado de Sergipe.

Fabio Zoboli, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe, Brasil.

Pós-doutorando em Educação do corpo pela Universidad Nacional de La Plata - UNLP /Argentina. Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Professor do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGED) e do Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Cinema (PPGCINE) da Universidade Federal de Sergipe - UFS. Membro do Grupo de pesquisa "Corpo e Política".

References

Brasil (2011). Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS. Brasília: Gráfica e Editora Brasil LTDA.

Brasil (2011). NOB-RH/SUAS: anotada e comentada. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS. Brasília: Gráfica e Editora Brasil LTDA.

Butler, J. (2003). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Butler, J. (2014) Relações de gênero. Cadernos Pagu, 42, 249-274. https://doi.org/10.1590/0104-8333201400420249

Deleuze, G.; Guattari, F. (2012). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: editora 34.

Deleuze, G.; Oarnet, C. (1998). Diálogos. São Paulo: Escuta.

Donzelot, J. (1999). A polícia das famílias. Rio de Janeiro: Edições Graal.

Figueiredo, E. (2018) Desfazendo o gênero: a teoria queer de Judith Butler. Criação & Crítica, 20, 40-55. https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i20p40-55

Foucault, M. (1988). História da sexualidade I: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições. Graal.

Freitas. M. J. T; Félix, J; Carvalho, M. E. P. (2018). Homens podem ser feministas? O pioneirismo dos estudos de masculinidades no Nordeste do Brasil. Revista Educação Pública, 27(66), 861-881. https://doi.org/10.29286/rep.v27i66.7013

Haraway, D. (2009). Manifesto ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. In: Tadeu. T. (org.) Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Tradução Tomaz Tadeu, 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 33-118.

Haraway, D. (1995). Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, 5, 07-41.

Hooks, B. (2018) O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Tradução Ana Luiza Libânio, 1 edição. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.

Kunzru, H. “você é um ciborgue”: um encontro com Donna Haraway. In: Tadeu. T. (org.) Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Tradução Tomaz Tadeu, 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 17-32.

Louro, G. L. (2000). O corpo educado pedagogias: da sexualidade. In: Louro, G. l. (org.) O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Traduções: Tomaz Tadeu da Silva 2ª Edição Autêntica Belo Horizonte.

Scott. J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, 20(2), 71-99.

Silva, R. G. (2020). Biopolítica, precariedade e educação: um ensaio de pensamento com Butler e Foucault. Linhas Críticas, 26, 1-17. https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.32333

Tadeu, T. (2009). Nós, ciborgues: corpo elétrico e a dissolução do humano. In: Tadeu. T. (org.) Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 7-16.

Vasconcelos, M. F. F., & Cardoso, L. R., & Félix, J. (2018). Por uma educação obscena a desfocar nossos corpos de hipo mulheres EDUR. Educação em Revista, 34, e177614. http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698177614

Published

2023-07-15

How to Cite

Rodrigues, A. M. P. ., & Zoboli, F. (2023). "Is feminism for everyone?": remarks on women victims of rights violations. Revista Tempos E Espaços Em Educação, 16(35), e19177. https://doi.org/10.20952/revtee.v16i35.19177