Métodos participativos y ecosofía en el enfoque del huerto: formación de maestros en educación ambiental

Autores/as

  • Marilaine de Castro Pereira Marques Universidade do Vale do Taquari, Lajeado, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Jane Mazzarino Universidade do Vale do Taquari, Lajeado, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Mônica Maria Siqueira Damasceno Instituto Federal do Ceará, Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.20952/revtee.v17i36.19690

Palabras clave:

Ciências da Natureza. Ensino Fundamental. Processos colaborativos.

Resumen

La investigación que se presenta en este artículo tuvo como objetivo indagar el poder de los procesos colaborativos y las huertas escolares en la formación de docentes de Ciencias Naturales, desde la perspectiva teórico-metodológica de la Educación Ambiental, articulada con la propuesta ecosófica. Para ello, se realizaron ocho encuentros de formación con dos docentes de Ciencias de la Naturaleza de nivel primario, que se desempeñaban en una escuela pública de Alta Floresta-MT, en el segundo semestre de 2021. La investigación en cuestión está relacionada con los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS): Salud y bienestar; Educación de calidad; Ciudades y comunidades sostenibles. La formación demostró ser una posibilidad para el desarrollo de las habilidades cognitivas y socio-afectivas de los profesores, articulando razón y emoción.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Capra, F. (2006). O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix.

Carta da Terra (2020). Instituto Paulo Freire. Recuperado de: https://earthcharter.org/library/carta-da-terra/

Citelli, A. O., Soares, I. de O., & Lopes, M. I. V. de. (2019). Educomunicação: referências para uma construção metodológica. Comunicação & Educação, 24(2), 12-25. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v24i2p12-25 DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v24i2p12-25

Codo, W. (1999). Educação: carinho e trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes.

Creswell, J. W. (2010). Projetos de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e mistos (3ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Delors, J. (Org.). (1996). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo/Brasília, DF: Cortez/Unesco.

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

Guattari, F. (2009). As três ecologias. Campinas: Papirus.

Leff, E. (2007). Complejidad, racionalidad ambiental y diálogo de saberes: hacia una pedagogía ambiental. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 16, 11-19. Recuperado de: https://revistas.ufpr.br/made/article/viewFile/11901/8397. DOI: https://doi.org/10.5380/dma.v16i0.11901

Lipp, M. N. (Org.). (2002). O stress do professor. Campinas, SP: Papirus.

Louv, R. (2016). A última criança na natureza: resgatando nossas crianças do transtorno do déficit de natureza. São Paulo: aquariana.

Martín-Barbero, J. (2011). Desafios culturais da comunicação à educomunicação. In Citelli, A. O., & Costa, M. C. C. (Orgs.), Educomunicação: construindo uma nova área de conhecimento (pp. 107-120). São Paulo: Paulinas.

Ministério da Educação e Cultura - MEC. (2017). Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

Moraes, R. (2005). Mergulhos discursivos: análise textual qualitativa entendida como processo integrado de aprender, comunicar e interferir em discursos. In Galiazzi, M. C., & Freitas, J. V. (Eds.), Metodologias emergentes de pesquisa em educação ambiental (pp. 86-114). Ijuí: Editora Unijuí.

Morin, E. (2000). Os sete saberes necessários à educação do futuro (2ª ed.). São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO.

Nóvoa, A., Gandin, L. A., Icle, G., Farenzena, N., & Rickes, S. (2011). Pesquisa em Educação como Processo Dinâmico, Aberto e Imaginativo: uma entrevista com António Nóvoa. Educação & Realidade, 36(2), 1-15.

Organização das Nações Unidas - ONU. Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Recuperado de: https://nacoesunidas.org/tema/agenda2030/

Santos, B. S. (2019). O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica.

Sauvé, L. (2005). Uma cartografia das correntes da educação ambiental. In Sato, M., & Carvalho, I. C. M. (Eds.), Educação ambiental: pesquisa e desafios (pp. 17-34). Porto Alegre: Artmed.

Trajber, R., & Sato, M. (2013). Escolas sustentáveis: incubadoras de transformações nas comunidades. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 1, e3396.

Publicado

2024-07-17

Cómo citar

Marques, M. de C. P., Mazzarino, J., & Damasceno, M. M. S. (2024). Métodos participativos y ecosofía en el enfoque del huerto: formación de maestros en educación ambiental. Revista Tempos E Espaços Em Educação, 17(36), e19690. https://doi.org/10.20952/revtee.v17i36.19690

Número

Sección

Publicação Contínua