As práticas em educação ambiental nas escolas do campo em comunidades insulares
DOI:
https://doi.org/10.47401/revisea.v8iEspecial.15591Keywords:
Autonomy. Resume. Diversity. Projects. Partnerships., Autonomía. Plan de estudios. Diversidad. Proyectos. Asociaciones.Abstract
The article approaches Environmental Education in the context of Rural Education, especially in island communities, with the objective of presenting the incorporation of the National Environmental Education Policy, in the pedagogical actions and practices in Environmental Education developed in rural schools of Paranaguá island communities. , municipality on the coast of Paraná. It was based on the legal contributions of the National Education Guidelines and Bases to understand the educational policy of Rural Education and the flexibilities in the pedagogical project of the course based on the curricular adequacy and methodologies appropriate to the rural environment. The research was developed using the theoretical-methodological contributions of participant-action-research, the problematization with the Maguerez arc, the generating themes and the learning by projects, for the proposition of practices in Environmental Education. The results show that social, cultural, economic and environmental diversity are impeller to rethink rural education in island communities.
Downloads
References
BRASIL, Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 de dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm> Acesso em: 26 abr. 2021.
BRASIL, Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 27 abr. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm> Acesso em: 26 fev. 2021
BRASIL. Decreto nº 7352, de 4 de novembro de 2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 nov. 2010. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/D7352.htm>
Acesso em: 26/04/2021.
BONAFINI, L. G. Conscientização e educação ambiental: partindo da escola para a comunidade. 149f. Dissertação (Mestrado em Ensino das Ciências Ambientais) - Setor Litoral, Universidade Federal do Paraná, Matinhos, 2019. Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/64614/R%20-%20D%20-%20LUCIANE%20GODOY%20BONAFINI.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acesso em: 26 abr.2021
BORDENAVE, Juan Diaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-aprendizagem. 33. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
BRANDÃO, C.R. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1981.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 59. ed. Rio de Janeiro; São Paulo: Paz & Terra, 2019. 143 p.
GADOTTI, M. Convite à leitura de Paulo Freire. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1991.
GADOTTI, Moacir; FREIRE, Ana Maria Araújo. Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire/Unesco, 2001.
LAYRARGUES, P. P. A resolução de problemas ambientais locais deve ser um tema-gerador ou atividade-fim da educação ambiental? In: REIGOTA, M. (Org) Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. Rio de Janeiro: DP&A Editora. 1999. P.131-148
TOZONI-REIS, M.F.C. Temas ambientais como "temas geradores": contribuições para uma metodologia educativa ambiental crítica, transformadora e emancipatória. Educ. rev., Curitiba, n.27, jun. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010440602006000100007&lng=en&nrm=iso. Acessado em 29/01/2019.>
THIOLLENT, M. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo: Polis, p. 57, 1987.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).