The urgency of the ethical: the ethical-political turn in the theory of history and in the history of historiography

Autores/as

  • Marcelo de Melo Rangel Departamento de História e Programas de Pós-Graduação em História (PPGHIS) e em Filosofia (PPGFIL) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

Resumen

Pretendemos investigar e descrever o que podemos chamar de um giro ético-político no interior da teoria da história e da história da historiografia contemporânea, ou ainda, a hipótese de que boa parte dos historiadores e teóricos comprometidos com estes campos tem se preocupado, cada vez mais, em pensar e/ou intervir no mundo contemporâneo, e isto a partir do problema da diferença/alteridade. Nesse sentido, nosso objetivo é o de tematizar e explicitar mesmo que brevemente algumas categorias elaboradas e operadas por historiadores e teóricos contemporâneos que também têm se mobilizado no interior do giro ético-político, a saber: François Hartog, Hans Ulrich Gumbrecht e Hayden White.

Palavras-chave: Giro ético-político; presentismo; presença; passados práticos

 

Our intention is investigate and describe what we can call an ethical-political turn inside theory of history and history of contemporary historiography. Besides that, we reflect on the hypotesis that a significant part of historians and theorists commited to these fields are increasingly concerned with thinking and/or intervening in the contemporary world and doing this from the problem of difference/alterity. In this sense, our ambition is to thematize and explain – even if we have to do it briefly – some of the categories elaborated and operated by contemporary historians and theorists who have also mobilized themselves within the ethical-political turn, namely: François Hartog, Hans Ulrich Gumbrecht and Hayden White.

Keywords: Ethical-political turn; presentism; presence; practical past

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

ABREU, Marcelo; RANGEL, Marcelo de Mello. Memória, cultura histórica e ensino de história. História e Cultura, 2, 4, p. 7-24, 2015.

AGAMBEN, Giorgio. Infância e história. Destruição da experiência e origem da história. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

ALBUQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz de. História: a arte de inventar o passado. Ensaios de teoria da história. Bauru, SP: EDUSC, 2007.

ALBUQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz de. Tema, Meta, Metáfora: porque a historiografia teme e treme diante da literatura. Linguagem. Estudos e Pesquisas (UFG), 17, p. 17-41, 2013.

ANKERSMIT, Frank; DOMANSKA, Ewa; KELLNER, Hans. Re-figuring Hayden White. Cultural memory in the present. Califórnia: Stanford University Press, 2009.

ARAUJO, Valdei Lopes de; RANGEL, Marcelo de Mello. Introduction – Theory and History of Historiography: from the Linguistic Turn to the Ethical-Political Turn. História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, 17, p. 318-332, 2015.

ARAUJO, Valdei Lopes de. História da historiografia como analítica da historicidade. História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, 12, p. 34-44, 2013.

ARAUJO, Valdei Lopes de. Para além da autoconsciência moderna. A historiografia de Hans Ulrich Gumbrecht. Varia História, Belo Horizonte, 22, 36, p. 314-328, 2006a.

ARAUJO, Valdei Lopes de. Sobre o lugar da história da historiografia como disciplina autônoma. Locus, Juiz de Fora, 12, p. 79-94, 2006b.

ARAUJO, Valdei Lopes de; PEREIRA, Mateus H.F. Atualismo 1.0 - Como a ideia de atualização mudou o século XXI. Ouro Preto: SBTHH, 2019.

ARAUJO, Valdei Lopes de; PEREIRA, Mateus H.F. Reconfigurações do tempo histórico: presentismo, atualismo e solidão na modernidade digital. Revista da UFMG, Belo Horizonte, 23, 1 e 2, p. 270-297, 2016.

ASSIS, Arthur Alfaix. Bolingbroke, a política, e os usos da história. História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, 11, p. 304-318, 2018.

AVELAR, Alexandre de Sá; GONÇALVES, Márcia de Almeida. Giro linguístico e escrita da história nos séculos XX e XXI, In.: RANGEL, Marcelo de Mello et al (Org.). Teoria e Historiografia: Debates contemporâneos. Jundiaí: Paco Editorial, 2015, p. 57-78.

AVILA, Arthur Lima de. Indisciplinando a historiografia: do passado histórico ao passado prático, da crise à crítica. Revista Maracanan, 18, p. 35-49, 2018.

BENJAMIN, Walter. Experiência e pobreza. In.: BENJAMIN, Walter. Documentos de Cultura, Documentos de Barbárie. São Paulo: Cultrix: Editora da USP, 1986.

BENJAMIN, Walter. Über den Begriff der Geschichte. Walter Benjamin Gesammelte Schriften, t.1 (2), p. 691-704. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1991.

BEVERNAGE, Berber. History, memory, and state-sponsored violence. Time and justice. New York: Routledge, 2012.

BEVERNAGE, Berber; LORENZ, Chris. Breaking Up Time: Negotiating the Borders Between Present, Past and Future. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 2013.

BUTLER, Judith. Quadros de Guerra. Quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.

BUTLER, Judith. Relatar a si mesmo. Crítica da violência ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2015b.

CALDAS, Pedro Spinola Pereira. As dimensões do historicismo: um estudo dos casos alemães. OPSIS, 7, 9, p. 47-66, 2007.

CALDAS, Pedro Spinola Pereira. Para além do giro-linguístico: uma abordagem existencialista da obra de Hayden White. História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, 11, p. 272-278, 2013.

CARVALHO, Augusto de. A estrutura ontológica do tempo presente. Tempo e Argumento, 10, p. 43-63, 2018.

CATROGA, Fernando. Os passos do homem como restolho do tempo. Memória e fim do fim da história. Coimbra, Edições Almedina, 2011.

CEZAR, Temístocles. Entre antigos e modernos: a escrita da história em Chateaubriand. Ensaio sobre historiografia e relatos de viagem. Almanack Braziliense, São Paulo, 11, p. 26-33, 2010.

CEZAR, Temístocles. Escrita da história e tempo presente na historiografia brasileira. In.: DUTRA, Eliana de Freitas (Org.). O Brasil em dois tempos. História, pensamento social e tempo presente. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.

CEZAR, Temístocles. Hamlet brasileiro: ensaio sobre giro linguístico e indeterminação historiográfica (1970-1980). História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, 17, p. 440-461, 2015.

CEZAR, Temístocles. O que fabrica o historiador quando faz história, hoje? Ensaio sobre a crença na história (Brasil séculos XIX-XXI). Rev. Antropol. (São Paulo, Online), 61, 2, p. 78-95, USP, 2018.

CHARBEL, Felipe. AZEVEDO, Danrlei. Escrita da história e representação: sobre o papel da imaginação do sujeito na operação historiográfica. Topoi (Rio de Janeiro), 9, p. 68-90, 2008.

CHARBEL, Felipe. AZEVEDO, Danrlei. Uma filosofia inquietante da história: sobre Austerlitz, de W. G. Sebald. História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, 19, p. 124-141, 2016.

DERRIDA, Jacques. Espectros de Marx. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

DERRIDA, Jacques. Força de Lei. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

DERRIDA, Jacques. Perdonar lo imperdonable y lo imprescriptible. Santiago: LOM Ediciones, 2017.

DOMANSKA, Ewa. “El viraje performativo en la humanistica actual”, in Criterios, La Habana, 37, p. 125-142, 2011.

Ferraz Felippe, E. Renovar votos com o futuro: nostalgia e escrita da história. História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, p. 117-134, 2018.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. São Paulo: Forense Universitária, 2000.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. Uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

GUIMARÃES, Géssica. Sattelzeit: modernidade e história. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 1, p. 1-8, 2009.

GUIMARÃES, Géssica; NICODEMO, Thiago Lima; SOUSA, Francisco de. Uma lágrima sobre a cicatriz: O desmonte da Universidade pública como desafio à reflexão histórica (#UERJResiste). Revista Maracanan, 17, p. 71-87, 2017.

GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. A invenção do passado. Nossa História (São Paulo), 3, p. 24-26, 2005.

GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Repensando os domínios de Clio: as angústias e ansiedades de uma disciplina. Revista Catarinense de História, Florianópolis, 5, p. 5-20, 1998.

GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Usos da História: refletindo sobre identidade e sentido. História Em Revista, Pelotas, 6, p. 21-36, 2000.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. After 1945: Latency as origin of the present. California: Stanford University Press, 2013.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Atmosphere, mood, stimmung. On a hidden potential of literature. California: Stanford University Press, 2012.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Depois de ‘Depois de aprender com a história’, o que fazer com o passado agora? In.: NICOLAZZI, Fernando; MOLLO, Helena Miranda; ARAUJO, Valdei Lopes de (orgs). Aprender com a história? O passado e o futuro de uma questão. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Graciosidade e estagnação. Ensaios escolhidos. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2012.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. In 1926: Living at the Edge of Time. Cambridge: Harvard University Press, 1997.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Our broad present. Time and contemporary culture. New York: Columbia University Press, 2014.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Production of Presence: What Meaning Cannot Convey. Stanford: Stanford University Press, 2004

HARTOG, François. Croire en l’histoire. Paris: Flammarion, 2013.

HARTOG, François. O regime moderno de historicidade posto à prova pelas duas Guerras Mundiais. In.: DUTRA, Eliana de Freitas (Org.). O Brasil em dois tempos. História, pensamento social e tempo presente. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.

HARTOG, François. Régimes d’historicité, présentisme et expérience du temps. Paris: Seuil, 2003.

HARTOG, François. Temps du monde, histoire, écriture de l’histoire. L’Inactuel, 12: p. 93-102, 2004.

HARTOG, François. Tempo e Patrimônio. Varia História, Belo Horizonte, 22, 36, p. 261-273, 2006.

HEIDEGGER, Martin. Carta Sobre o Humanismo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009.

HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Petropólis, Vozes, 2006.

JASMIN, Marcelo Gantus. Tempo e História. In: Adauto Novaes. (Org.). Mutações: Entre dois mundos. São Paulo: SESC, 2017.

JASMIN, Marcelo Gantus. Silêncios da História: experiência, acontecimento, narração. In: Adauto Novaes. (Org.). Mutações: o silêncio e a prosa do mundo. São Paulo: SESC, 2014.

JENKINS, Keith. Por qué la historia? Ética y posmodernidad. México: FCE, 2006.

KLEINBERG, Ethan. Haunting History: Deconstruction and the Spirit of Revision. History and Theory, 46, p. 113-143, 2007.

KLEINBERG, Ethan. Presence. Philosophy, History, and Cultural Theory for the Twenty- First Century Ithaca, New York: Cornell University, 2013.

KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2006.

KOSELLECK, Reinhart. Sentido e repetición en la historia. Buenos Aires, Hydra, 2013.

LACAPRA, Dominick. Conclusión: psicoanálisis, memoria y el giro ético, In.: Historia y memória después de Auschwitz. Buenos Aires: Prometeo, p. 207-240. 2001.

LACAPRA, Dominick. Representar el holocausto. Historia, teoria, trauma. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2008.

LÉVINAS, Emmanuel. Entre nós. Ensaios sobre a alteridade. Petrópolis; RJ: Vozes, 1997.

LORENZ, Chris. It takes three to tango. History between the ‘historical’ and the ‘practical’ past". Storia della Storiografia, 65, 1, p. 29-46, 2014.

LORENZ, Chris. Can a criminal event in the past disappear in a garbage bin in the present? Dutch colonial memory and human rights: the case of Rawagede. In.: TAMM, M. (Org.). Afterlife of events: perspectives of mnemohistory. Basingstoke: Palgrave Macmillan, p. 219-241. 2014.

MATA, Sérgio Ricardo da. Para além do neokantismo: o conceito de ciências ético-históricas em Ernst Troeltsch. Revista de Teoria da História, 16, p. 90-100, 2016.

MATA, Sérgio Ricardo da. Visões da posthistoire em Arnold Gehlen e Ernst Jünger. Pandaemonium Germanicum (IMPRESSO), 22, p. 158-181, 2019.

MARTINS, Estevão C. de Rezende. Crítica e crise na história contemporânea. Estudos do Século XX, 10, p. 85-100, 2010.

MARTINS, Estevão C. de Rezende. Democracy and the Threat of Populism. Estudos do Século XX, 17, p. 91-111, 2017.

MARTINS, Estevão C. de Rezende. Historicismo: o útil e o desagradável. In.: VARELLA, Flávia Florentino; MOLLO, Helena Miranda; MATA, Sérgio Ricardo da; ARAUJO, Valdei Lopes de. (Orgs). A dinâmica do historicismo. Revisitando a historiografia moderna. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2008.

MATOS, Olgária C.F. Ethos e amizade: A morada do homem. Ide. Psicanálise e Cultura, São Paulo, 31 (46), p. 75-79, 2008.

MENDES, Breno; BARBOSA, Pedro Henrique. Quentin Skinner e Paul Ricoeur: do giro linguístico ao Giro etico-político na História Intelectual. Revista de Teoria da História, 16, p. 177-196, 2017.

MUNSLOW, Alun. The Future of History. Londres, Palgrave Macmillan, 2010.

NICODEMO, Thiago Lima; CARDOSO, Oldimar Pontes. Metahistory For (Ro)bots: Historical Knowlege in the Artificial Intelligence Era. História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, 12, p. 20, 2019.

NICOLAZZI, Fernando. A história entre tempos: François Hartog e a conjuntura historiográfica contemporânea. História: Questões & Debates, Curitiba, 53, p. 229-257, 2010.

NICOLAZZI, Fernando. BAUER, C. S. O historiador e o falsário: Usos públicos do passado e alguns marcos da cultura histórica contemporânea. Varia Historia (UFMG. Impresso), 32, p. 807-835, 2016.

NICOLAZZI, Fernando. Muito além das virtudes epistêmicas: o historiador público em um mundo não linear. Revista Maracanan, 18, p. 18-34, 2018.

OHARA, João Rodolfo Munhoz. The Disciplined Historian: ‘Epistemic Virtue’, ‘Scholarly Persona’, and practices of subjectivation. A proposal for the study of Brazilian professional historiography, In.: Práticas da História, 1, 2, pp. 39-56, 2016.

OLIVEIRA, Maria da Glória. Fazer história, escrever história: sobre as figurações do historiador no Brasil oitocentista, In.: Revista Brasileira de História, São Paulo, 30, 59, p. 37-52, 2010.

OLIVEIRA, Rodrigo Perez. O engajamento político e historiográfico no ofício dos historiadores brasileiros: uma reflexão sobre a fundação da historiografia brasileira contemporânea (1975-1979). História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, 26, p. 127-222, 2018.

PALTI, Elías José. Giro linguístico e história intelectual. Buenos Aires: Universidad Nacional de Quilmes, 1998.

PAUL, Herman. Hayden White. The historical imagination. Cambridge: Polity Press, 2011.

PAUL, Herman. Historicismo fraco: sobre hierarquias de virtudes e de metas intelectuais, In.:História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, 21, p. 25-42, 2016.

PAUL, Herman. What is a scholarly persona? Ten theses on virtues, skills, and desires, In.: History & Theory, 53, p. 348-371, 2014.

PEREIRA, Luisa Rauter. O debate entre Hans-Georg Gadamer e Reinhart Koselleck a respeito do conhecimento histórico: entre tradição e objetividade. História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, 1, p. 245-265, 2011.

PEREIRA, Mateus Henrique de Faria. Nova direita? Guerras de memória em tempos de comissão da verdade (2012-2014). Varia História, Belo Horizonte, 31, 57, p. 863-902, 2015.

RAGO, Margareth. O efeito-Foucault na historiografia brasileira. Tempo Social, São Paulo, 7 (1-2), p. 67-82, 1995.

RANCIÈRE, Jacques. Figuras da história. São Paulo: Editora Unesp, 2018.

RANCIÈRE, Jacques. O ódio à democracia. São Paulo: Boitempo, 2014.

RANCIÈRE, Jacques. Os nomes da história. Um ensaio de poética do saber. São Paulo: Educ: Pontes, 1994.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível. Estética e política. São Paulo: Editorea 34, 2009.

RANGEL, Marcelo de Mello. Da ternura com o passado: História e pensamento histórico na filosofia contemporânea. Rio de Janeiro: Via Verita, 2019a.

RANGEL, Marcelo de Mello. Entrevista Professor Doutor Marcelo de Mello Rangel. Revista Ensaios Filosóficos, XVI, p. 119-139, 2017a.

RANGEL, Marcelo de Mello. História e Stimmung a partir de Walter Benjamin: Sobre algumas possibilidades ético-políticas da historiografia. Cadernos Walter Benjamin, 17, p. 165-178, 2016.

RANGEL, Marcelo de Mello. Justiça e História em Derrida e Benjamin. Sapere Aude, Belo Horizonte, 4, 7, p. 347-359, 2013.

RANGEL, Marcelo de Mello. Melancolia e história em Walter Benjamin. Revista Ensaios Filosóficos, XIV, p. 1-12, 2016.

RANGEL, Marcelo de Mello. Modernidade e história a partir de Walter Benjamin e Derrida. Rio de Janeiro: Via Verita, 2019b. (To be published)

RANGEL, Marcelo de Mello. Nietzsche e o pensamento historico: justiça, amor e felicidade. Trágica: estudos de filosofia da imanência, Rio de Janeiro, 10, 2, p. 69-85, 2017b.

RANGEL, Marcelo de Mello. Rehistoricization of history, melancholy and hatred. Cadernos Walter Benjamin, 22, p. 1-18, 2019c.

RANGEL, Marcelo de Mello. Temporalidade e felicidade hoje. Uma relação possível entre o pensamento histórico, a democracia e a experiência da felicidade/Can One Be Happy Today? Artefilosofia, 25, p. 52-66, 2018a.

RANGEL, Marcelo de Mello et al. Teoria e Historiografia. Debates Contemporâneos. Jundiaí: Paco Editorial, 2015.

RANGEL, Marcelo de Mello; RODRIGUES, Thamara de Oliveira. Temporalidade e crise: sobre a (im)possibilidade do futuro e da política no Brasil e no mundo contemporâneo. Maracanan, 18, p. 66-82, 2018.

RANGEL, Marcelo de Mello; SANTOS, Fábio Muruci dos. Algumas palavras sobre o giro ético-político e história intelectual. Ágora, Vitória, 21, p. 7-14, 2015.

RICOEUR, Paul. Du texte a la action. Essais D’Herméneutique II. Paris: Éditions Du Seuil, 1986.

RICOEUR, Paul. Temps et récit. III. Le Temps raconté. Paris, Seuil, 1985.

RODRIGUES, Henrique Estrada. Pensar a história e seu risco de sangue: o momento drummondiano. História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, 05, p. 189-203, 2010.

RODRIGUES, Thamara de Oliveira. Theory of history and history of historiography: Openings for unconventional histories. História da Historografia. International Journal of Theory and History of Historiography, 12 (29), p. 96-123, 2019.

RÜSEN, Jörn. Como dar sentido ao passado: questões relevantes de metahistória. História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography. Ouro Preto, 02, p. 163-209, 2009.

RÜSEN, Jörn. Jörn Rüsen e o ensino de história. SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel; MARTINS, Estevão de Rezende (Orgs.). Curitiba: Ed. UFPR, 2011.

RÜSEN, Jörn. Razão Histórica. Teoria da História: Os fundamentos da ciência histórica. Brasília: UNB, 2001.

SANTOS, Evandro. Ensaio sobre a constituição de uma ética historiográfica no Brasil oitocentista: Francisco Adolfo de Varnhagen, o historiador no tempo. Porto Alegre: IFCH/UFRGS, 2014 (Doctoral thesis).

SCHITTINO, Renata Torres. Hananh Arendt a política e a história. 1. ed. Curitiba: Prismas, 2015.

SCHOLTZ, Gunter. O problema do historicismo e as ciências do espírito no século XX. História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, 6, p. 42-63, 2011.

SILVA, Daniel Pinha. O lugar do tempo presente na aula de história: limites e possibilidades. Tempo e Argumento, 9, p. 99-129, 2017.

SILVEIRA, Pedro Telles da. História, ação e ética – comentário a respeito de Herman Paul. Revista História e Cultura, Franca, 6, 3, p.104-127, 2017.

SOUSA, Francisco Gouvea de. Por que não sou um sábio? Um comentário sobre a resposta de Hans-Georg Gadamer ao elogio de Reinhart Koselleck. Revista de Teoria da História, 18, p. 246-266, 2017.

TOZZI, Verónica. La historia según La nueva filosofia de La historia. Buenos Aires: Prometeo, 2009.

TURIN, Rodrigo. Entre o passado disciplinar e os passados práticos: figurações do historiador na crise das humanidades. Tempo (Niterói), 24, p. 168-205, 2018.

TURIN, Rodrigo. Uma nobre, difícil e útil empresa: o ethos do historiador oitocentista, In.: História da Historiografia. International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, 2, pp. 12-28, 2009.

WHITE, Hayden. El pasado práctico. In.: TOZZI, Verónica; LAVAGNINO, Nicolás. (Orgs.). Hayden White, la escritura del passado y el futuro de la historiografia. Sáenz Peña: Universidad Nacional de Tres de Febrero, 2012.

WHITE, Hayden. Enredo e verdade na escrita da história. In.: MALERBA, Jurandir (org.). A história escrita: teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006.

WHITE, Hayden. Historical Emplotment and the Problem of Truth in Historical RepresentationIn.: FRIEDLANDER, Saul (org.). Probing the Limits of Representation. Cambridge: Harvard University Press, 1992.

WHITE, Hayden. The public relevance of historical studies: a reply to A. Dirk Moses. In: History & Theory, 44, 4. p. 333-338. October, 2005.

WHITE, Hayden. The Practical Past. Evanston: Northwestern University Press, 2014.

WHITE, Hayden. Tropics of discourse. Essays in cultural criticism. Johns Hopkins University Press, 1985.

VOIGT, André Fabiano. Há um ‘giro ético-político’ na história? In.: RANGEL, Marcelo de Mello et alii. Teoria e Historiografia: Debates contemporâneos. Jundiaí: Paco Editorial, 2015, p. 79-93.

Cómo citar

RANGEL, Marcelo de Melo. The urgency of the ethical: the ethical-political turn in the theory of history and in the history of historiography. Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura, São Cristóvão, v. 13, n. 25, p. 27–46, 2020. Disponível em: https://ufs.emnuvens.com.br/pontadelanca/article/view/12619. Acesso em: 25 dic. 2024.