A política de etiquetas do YouTube e do Twitter
DOI:
https://doi.org/10.54786/revista%20eptic.v23i3.15562Resumo
Este artigo se propõe a analisar a política do YouTube e do Twitter de rotular canais estatais e públicos, ligados financeiramente a Estados e governos, e contas de políticos, diplomatas, jornalistas e veículos informativos, também associados a Estados e governos. A partir de reflexões trazidas pela crítica da economia política e pelos estudos de mídia sobre plataformas e plataformização, mostramos como as diretrizes das empresas para os rótulos não são claras sobre motivações, critérios e impactos dessa medida. Conclui-se que, apesar de arrogarem para si um papel neutro, as plataformas participam ativamente da construção de um imaginário sociopolítico.
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