Material culture of the bejú and the proposal of the curriculum in infant education in the brazilian Amazon, state of Pará, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v17i36.19866Palabras clave:
Artefatos culturais. Currículo na Educação Infantil. História da EducaçãoResumen
Este artículo tuvo como objetivo discutir la cultura material de Bejú y el tejido del currículo de Educación Infantil. Metodológicamente se utilizó el Enfoque de la Nueva Historia Cultural y el análisis de los datos fue operado por los modos de hacer de Certeau (2014). Los resultados muestran la cultura material de bejú a través de los siguientes objetos: yuca; el machete; el machete; la carretilla los baldes; la canoa el catitu; el drenaje; el pan; el tipiti; el sari; el Tamiz; el horno; la escobilla de goma; el baloncesto; y hojas de sororoca. Así, con base en los resultados, es un hecho que la propuesta del currículo de Educación Infantil, a través de prácticas didácticas de narración de cuentos; ruedas de conversación; pinturas; juegos; los dibujos estimulan la imaginación de los niños en la Amazonía Bragantina, Estado de Pará, Brasil.
Descargas
Citas
Base Nacional Comum Curricular (2018). MEC.
Burke, P. (2017). Cultura material através de imagens. In Burke, P. (org.). Testemunha ocular: o uso de imagens como evidência histórica (pp. 123-154). Unesp.
Burke, P. (2008). O que é história cultural? Zahar.
Certeau, M. (2014). A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Vozes.
Chartier, R. (1985). A história cultural entre práticas e representações. Instituto de Cultura Portuguesa.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). (2022). Prosa rural. https://www.embrapa.br/prosa-rural/norte-2022.
Freire, P. (1993). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. Paz e Terra.
Gonçalves, J. R. S. (2007). Antropologia dos objetos: coleções, museus e patrimônios. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Lopes, A. C., & Macedo, E. (2011). Prática e Cotidiano. In Lopes, A. C. & Macedo, E. Teorias do currículo (p. 123-140). Cortez.
Meihy, J. C. S. B. (1996). Manual de história oral. Edições Loyola.
Moreira, A. F. B., & Candau, V. M. (2007). Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. MEC/ SEEB.
Nascimento, E. S. P., & Tavares, H. M. (2009, Feb). As artes visuais na Educação Infantil: possibilidade real de lúdico e desenvolvimento. Revista Católica, 1(2), 169-186.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil – Conhecimento de mundo. (1998). MEC/SEF.
Santana, J. J. S. (2010). Você sabe desenhar? O desenho da criança e a relação com o desenvolvimento cognitivo: uma experiência na Escola Estadual Governador Roberto Santos. Generated by Foxit.
Santomé, J. T. (org.). (1988). Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Artes Médicas Sul.
Silva, T. T. da. (2017). Os estudos Culturais e o Currículo. In: Silva, T. T. da (org.). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo (pp. 131-138). Autêntica.
Viana, C. C. (2018). Histórias para contar ciências: possibilidades lúdicas para a alfabetização científica. UFRJ.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Tempos e Espaços em Educação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
À Revista Tempos e Espaços em Educação ficam reservados os direitos autorais pertinentes a todos os artigos nela publicados. A Revista Tempos e Espaços em Educação utiliza a licença https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ (CC BY), que permite o compartilhamento do artigo com o reconhecimento da autoria.