MODELO DE RECONHECIMENTO DE PADRÃO NA RELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA DA VEIA SAFENA INTERNA COM O QUADRO CLÍNICO NA DOENÇA VENOSA CRÔNICA
Palabras clave:
DOENÇA VENOSA CRÔNICA. VARIZES. ULTRASSONOGRAFIA VASCULAR. VEIA SAFENA INTERNA.Resumen
A Doença Venosa Crônica (DVC) é uma alteração no funcionamento do sistema venoso causada por incompetência valvular, podendo afetar o sistema venoso superficial, profundo ou ambos. A presença de varizes nos membros inferiores pode ser o principal componente. A DVC atinge pessoas pelo mundo todo com alta prevalência e é a doença vascular mais comum. O tratamento apresenta grandes desafios, não por sua complexidade, mas, por falhas que começam nas campanhas do SUS, na orientação e nos cuidados com o paciente. Por fim, soma-se a falta de incentivos para aumentar o entusiasmo dos médicos especialistas. Esse estudo objetiva traduzir a DVC em um modelo de reconhecimento de padrão na relação da insuficiência da Veia Safena Interna (VSI) com o quadro clínico, associando o grau da doença à indicação do tratamento, na perspectiva de evitar as complicações. A amostra contou com 91 pacientes, submetidos ao exame de ultrassonografia vascular com Doppler, num total de 117 membros inferiores apresentando insuficiência de VSI e, obrigatoriamente, com insuficiência da junção safenofemoral. Todos foram classificados clinicamente pela CEAP e divididos em dois grupos, G_0 (doença leve - C2 e C3) e G_1 (doença grave (C4, C5 e C6). Para o tratamento dos dados optou-se por aplicar dois métodos de reconhecimento e classificação de padrões, Regressão Logística e Análise Discriminante com Escore Quadrático. Para cada método aplicado foi utilizado a técnica de leave-one-out, com o intuito de conseguir o erro real nas taxas de classificação dos modelos. Todos os modelos gerados apresentaram resultados satisfatórios tendo uma classificação média superior a 80% de acertos, tendo em vista a utilização do método de leave-one-out. Após a observação, o perfil sociodemográfico encontrado foi de paciente feminino, multípara, com idade em torno de 50 anos, com tendência à obesidade, de baixa renda, pouca escolaridade e apresenta doença avançada (C4,5,6).
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