Submissões

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Diretrizes para Autores

ORIENTAÇÕES GERAIS

A REVIPI adota a normalização dos “Requisitos Uniformes para manuscritos apresentados a periódicos biomédicos” (Estilo Vancouver) (http://www.icmje.org/recommendations). Segue as orientações do documento Recomendações para elaboração, redação, edição e publicação de trabalhos acadêmicos em periódicos médicos, do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE),  disponível em http://www.icmje.org/  (inglês) e http://www.goo.gl/nCN373 (português) – conhecido como Normas de Vancouver .

A REVIPI segue  os princípios da ética na publicação contidos no código de conduta do “Committee on Publication Ethics (COPE)”, disponível  em http://publicationethics.org/files/Code of Conduct_2.pdf e as condutas de Boas Práticas de Editoração – Code of Conduct and Best Practice Guidelines for Journal Editors (http://publicationethics.org/resources/code-conduct).

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

1- Autoria

O conceito de autoria adotado pela REVIPI está baseado na contribuição substancial de cada uma das pessoas listadas como autores, no que se refere, sobretudo, à concepção e planejamento do projeto de pesquisa, obtenção ou análise e interpretação dos dados, redação e revisão crítica. Não se justifica a inclusão de nomes de autores cuja contribuição não se enquadre nos critérios mencionados, podendo, nesse caso, figurar na seção Agradecimentos.

 Todos os autores devem informar o seu número de registro ORCID http://orcid.org).

 Os conceitos emitidos nos artigos são de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es), não refletindo obrigatoriamente a opinião dos Editores e do Conselho Editorial.

2 Categorias de artigos aceitos para publicação

Artigos originais. São contribuições destinadas a divulgar resultados de pesquisa original e inédita, que possam ser replicados e/ou generalizados. São também considerados artigos originais as formulações discursivas de efeito teorizante e as pesquisas de metodologia qualitativa, de modo geral. Podem ter até 3000 palavras (excluindo resumo, título, referências e ilustrações).

Artigos de revisão. Estudos avaliativos críticos, abrangentes e sistematizados, resultados de pesquisa original e recente. Visam estimular a discussão e introduzir o debate sobre aspectos relevantes e inovadores. Apresentam o método de revisão, o processo minucioso de busca e os critérios utilizados para a seleção e classificação dos estudos primários incluídos. Devem ser sustentados por padrões de excelência científica e responder à pergunta de relevância para a área específica. Dentre os métodos utilizados estão: metanálise, revisão sistemática e revisão integrativa. Até 5.000 palavras (excluindo resumo, título, referências e ilustrações)

Cartas ao Editor. Incluem cartas que visam discutir artigos recentemente publicados pela revista ou relatar pesquisas originais e achados científicos significativos. As cartas não devem ultrapassar 1.200 palavras, sem resumo e palavras-chave, e com apenas uma ilustração (tabela ou figura e até 12 referências.

Comunicações curtas: manuscritos de comunicação curta devem ser relatos sobre novos resultados / técnicas de pesquisa ou investigação em áreas dentro do escopo da revista. Esses artigos têm um limite de 2.000 palavras (excluindo resumo, título, referências e ilustrações). Devem ter um resumo estruturado de no máximo 100 palavras (com os subtítulos: Introdução, Métodos, Resultados e Conclusões) e pode incluir até 15 referências. São permitidas até três ilustrações (tabelas e figuras). Três a seis palavras-chave são permitidas. O corpo do manuscrito não deve ser dividido em tópicos ou subtítulos. Agradecimentos, declaração de conflito de interesses e suporte financeiro devem ser incluídos.

Relatos de Casos: Os Relatos de Casos devem ser relatos breves com no máximo 1.500 palavras (excluindo o resumo, título, referências e ilustrações), com no máximo três ilustrações (tabelas e figuras), até 12 referências, três palavras-chave e um resumo não estruturado de até 100 palavras. O corpo do manuscrito deve ser dividido de acordo com os seguintes títulos: Introdução, Relato de caso, Discussão, Referências e Legendas das figuras. Agradecimentos, declaração de conflito de interesses e suporte financeiro devem ser incluídos.

Relatórios técnicos: os relatórios técnicos devem ser relatórios concisos sobre os resultados e recomendações de uma reunião de especialistas. Esses relatórios também podem ser considerados se forem formatados como editoriais.

3- Guias para redação do texto

Para melhorar a qualidade e a transparência da pesquisa em investigação em saúde, sugerimos utilizar os guias da Rede Equator , o qual pode ser usado para todos os tipos de pesquisas em saúde (http://www.equator-network.org/resource-centre/authors-of-research-reports/authors-of-research-reports/#auwrit), conforme tipo de estudo realizado:

Para todos os tipos de estudos usar o guia Revised Standards for Quality Improvement Reporting Excellence (SQUIRE 2.0 – checklist).

Para ensaio clínico randomizado usar o seguir CONSORT (checklist e fluxograma).

Para revisões sistemáticas e metanálises seguir o guia PRISMA (checklist e fluxograma).

Para estudos observacionais em epidemiologia seguir o guia STROBE (checklist).

Para estudos qualitativos seguir o guia COREQ (checklist).

4- APRESENTAÇÃO DO MANUSCRITO

4.1- Formatação geral

-As contribuições devem ser digitadas no MS Word, em papel "A4", com letra Times New Roman, 12 (em todo o texto, inclusive nas tabelas).

-Espaçamento duplo entre linhas desde o título até as referências, com exceção das tabelas e resumos que devem ter espaçamento simples.

-Margens de 2 cm em todos os lados, justificado e sem divisão de palavras no final da linha.

-Nomes científicos e palavras estrangeiras devem ser grafados em "itálico".

- Não são permitidas no texto: palavras em negrito, sublinhado, caixa alta ou marcadores do MS Word

5- PREPARO DO ARTIGO

5.1- Página título

-Título no idioma do artigo (português) e em inglês (ou vice-versa)

- Nome dos autores (nome completo, apenas a inicial de cada nome em caixa alta

- Filiação dos autores (Titulação/ Departamento/Laboratório/Setor, Nome da Instituição, CEP, Cidade-Estado, País)

. Resumo na língua vernácula

. Descritores em português (3 a 6)

- Abstract

- Descritores em inglês

5.2 Corpo do artigo

Embora se respeite a criatividade e estilo dos autores a revista sugere o uso das seções convencionais:  Introdução, Método, Resultados, Discussão, Conclusão e Referências.

Obs. resultados e discussão podem vir juntos, caso o autor prefira

6- DETALHAMENTOS DAS SEÇÕES

6.1 Título

. Centralizado, conciso e informativo com até 15 palavras.

. Na língua vernácula e em inglês. Caso seja escrito em inglês, escrever o título abaixo em português

. Utilizar negrito e caixa alta no título do idioma da escrita e no título traduzido logo abaixo deste apenas a primeira letra em maiúsculo.

. Evitar: siglas, abreviações e localização geográfica da pesquisa.

6.2 Resumo

O resumo deve ser estruturado em: Introdução, Objetivos, Métodos, Resultados e Conclusão. Redigido em parágrafo único, em até 300 palavras em um único parágrafo, conforme exemplo abaixo:

“Resumo

Introdução (opcional): sumarizar o problema da pesquisa em duas frases. Objetivo: deve ser claro, conciso e descrito no tempo verbal infinitivo. Método: deve conter o tipo de estudo, amostra, variável(is), instrumento(s) e o tipo de análise. Resultados: Os Resultados devem ser concisos, informativos e apresentar principais resultados descritos e quantificados, inclusive as características dos participantes e análise final dos dados. Conclusões: As Conclusões devem responder estritamente aos objetivos, expressar as considerações sobre as implicações teóricas ou práticas dos resultados e conter três elementos: o resultado principal, os resultados adicionais relevantes e a contribuição do estudo para o avanço do conhecimento científico.”

*Os Ensaios clínicos devem apresentar o número do registro de ensaio clínico ao final do resumo.

**Itens não permitidos: siglas, exceto as reconhecidas internacionalmente, citações de autores, local do estudo e ano da coleta de dados.

6.3 DESCRITORES

. Descritores em português (descritores em ciências da saúde) e em inglês [Selecionados da lista do Medical Subject Headings (MeSH) ]

. Devem ser incluídos 6 descritores separados entre si por ponto e vírgula. A primeira letra de cada palavra do descritor em caixa alta, exceto artigos e preposições

. A palavra “descritor” deve vir em negrito

6.4 CORPO DO TRABALHO

Introdução

Deve ser breve, definir claramente o problema estudado, destacando sua importância e as lacunas do conhecimento. Incluir referências atualizadas e de abrangência nacional e internacional. Descrever o(s) objetivo(s) no final desta seção.

Método

Descrever o tipo de estudo, o local, o período, a população, os critérios de inclusão e exclusão, amostra, as variáveis do estudo, o(s) instrumento(s), a forma da coleta de dados, a organização dos dados para análises e aspectos éticos. 

Resultados

Limitados a descrever os resultados encontrados sem incluir interpretações ou comparações. O texto contempla e não repete o que está descrito em tabelas e figuras.

Discussão

Enfatizar os aspectos novos e importantes do estudo.Comparar e contrastar os resultados com os de outros estudos atuais e apresentar possíveis mecanismos ou explicações para os resultados obtidos

Apresentar as limitações do estudo e os avanços ao conhecimento científico.

Conclusão

Responder os objetivos do estudo, restringindo-se aos dados encontrados. Não citar referências.

6.5 TABELAS

Até 5 itens entre tabelas e figuras, contendo título informativo, claro e completo, localizado acima da tabela, indicando o que se pretende representar na tabela. Conter: participantes do estudo, variáveis, local e período da coleta de dados.

Formatação

. Elaboradas com a ferramenta de tabelas do MS Word

. Dados separados por linhas e colunas de forma que cada dado esteja em uma célula

. Traços internos somente abaixo e acima do cabeçalho e na parte inferior tabela

Menção no texto

. Obrigatória. Ex: conforme a Tabela 1

Cabeçalho

. Negrito

. Devem vir no final do artigo

Fonte da tabela

Descrever a fonte da informação quando se tratar de dados secundários

Notas de rodapé da tabela

. Restritas ao mínimo necessário

. Indicadas pelos símbolos sequenciais *,†,‡,§,||,¶,**,††,‡‡, apresentando-os tanto no interior da tabela quanto na nota de rodapé da mesma, e não somente em um dos dois lugares.

Siglas

. Restritas ao mínimo necessário

. Descritas por extenso em nota de rodapé da tabela utilizando os símbolos sequenciais *,†,‡,§,||,¶,**,††,‡‡

Valores monetários

Apresentados em dólares ou em salários mínimos no país da pesquisa e na época da coleta de dados. Apresentar data e cotação em nota de rodapé .

Formatação não permitida

. Quebras de linhas utilizando a tecla Enter, Recuos utilizando a tecla Tab, Espaços para separar os dados; Caixa alta; Sublinhado; Marcadores do MS Word; Cores nas células;

Tabelas com mais de uma página

. Tabelas de apenas uma ou duas linhas devem ser convertidas em texto

6.6 FIGURAS

São figuras:

Quadros, gráficos, desenhos, esquemas, fluxogramas e fotos.

Título

. Localizado abaixo da figura

Resolução

. Em alta resolução (mínimo de 900 dpi)

Figuras: Quadros

. Contém dados textuais e não numéricos, são fechados nas laterais e contém linhas internas

. Quando construídos com a ferramenta de tabelas do MS Word poderão ter o tamanho máximo de uma página, e não somente 16x10cm como as demais figuras.

. Autorização da fonte quando extraídos de outros trabalhos, indicando-a em nota de rodapé da figura

Figuras: Gráficos

. Plenamente legíveis e nítidos

. Tamanho máximo de 16x10cm

. Em tons de cinza ou em cores

. Vários gráficos em uma só figura só serão aceitos se a apresentação conjunta for indispensável à interpretação da figura

Figuras: Desenhos, esquemas, fluxogramas

. Construídos com ferramentas adequadas, de preferência com a intervenção de um profissional de artes gráficas

. Lógicos e de fácil compreensão

. Plenamente legíveis e nítidos

. Tamanho máximo de 16x10cm

. Autorização da fonte quando extraídos de outros trabalhos, indicando-a em nota de rodapé da figura

Figuras: Fotos

. Plenamente legíveis e nítidas

. Tamanho máximo de 16x10cm

. Em preto e branco e em cores

. Fotos contendo pessoas devem ser tratadas para que as mesmas não sejam identificadas

 

7- CITAÇÕES NO TEXTO

Formatação

. Números arábicos, sobrescritos. Ex: 12

. Ordenadas consecutivamente, sem pular referência

. Citações de referências sequenciais:  separadas por traço e não por vírgula, sem espaço entre elas. Ex: 1-2, 4-5, 5-9

. Citações de referências intercaladas: separadas por vírgula, sem espaço entre elas. Ex: 8,14, 10,12,15

Local de inserção

. quando inseridas ao final do parágrafo ou frase devem estar antes do ponto final e quando inseridas ao lado de uma vírgula devem estar antes da mesma

Citações "ipsis literes"

. entre aspas, sem itálico, tamanho 12, na sequência do texto até 3 linhas, mesmo espaço entrelinhas do texto. Mais que três linhas deve-se dar recuo de 4 cm da margem direita, espaço simples entre linhas e tamanho da fonte 10.

Itens não permitidos

. espaço entre a citação numérica e a palavra que a antecede

Falas de participantes

-  Itálico, fonte Times New Roman tamanho 10, sem aspas, na sequência do texto

. Identificação da fala: obrigatória, codificada, apresentada ao final de cada fala entre parênteses e sem itálico

Notas de Rodapé

. No texto: indicadas por asterisco, iniciadas a cada página, restritas ao mínimo necessário

. Nas tabelas e figuras: indicadas pelos símbolos sequenciais *,†,‡,§,||,¶,**,††,‡‡ apresentando-os tanto no interior da tabela quanto na nota de rodapé, e não somente em um dos dois lugares

8- REFERÊNCIAS

. Estilo Vancouver (https://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html)

. Sem limite máximo desde que todas adequadas ao texto e com link de acesso para averiguação de pertinência ao texto. Referências com mais de 6 autores: seis primeiros seguidos de et al.

. Referências cinzentas não são aceitas por dificultar o acesso da comunidade científica internacional (exceto as imprescindíveis). É considerada literatura cinzenta os livros, teses, dissertações, manuais, normas, legislação etc.

Orientações gerais:

 Disponibilizamos abaixo exemplos de apresentação de referências, baseados no estilo Vancouver. Para outros exemplos consultar o site: http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html
Os títulos dos periódicos devem estar abreviados e de acordo com informação na página oficial eletrônica do periódico ou no Catálogo Coletivo Nacional (http://bdtd.ibict.br/busca).

 Caso o artigo a ser citado esteja no idioma inglês e português, referencia-lo em inglês.
 Observação: Quando o artigo possuir DOI, deverá ser utilizado.

 ARTIGO

 Autoria Pessoal com até Seis Autores

 Lenardt MH, Hammerschmidt KSA, Modesto AP, Borghi ACS. O sistema de conhecimento e de cuidado dos idosos em hemodiálise concernente a terapia medicamentosa. Cogitare enferm. 2008;13(2) [acesso em 04 jan 2011]. Disponível: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v13i2.12432.

Autoria Pessoal com mais de Seis Autores

Cotta RMM, Batista KCS, Reis RS, Souza GA, Dias G, Castro FAF, et al. Perfil sócio-sanitário e estilo de vida de hipertensos e/ou diabéticos, usuários do Programa de Saúde da Família no município de Teixeiras, MG. Ciênc. saúde colet. [Internet] 2009;14(4) [acesso em 09 mar 2015]. Disponível: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000400031.

Autoria de Organização

European Society of Hypertension (ESH), European Society of Cardiology (ESC). Guidelines for the management of arterial hypertension. J. Hypertens. [Internet] 2007;31(7) [acesso em 06 dez 2014]. Disponível: http://www.esh2013.org/wordpress/wp-content/uploads/2013/06/ESC-ESH-Guidelines-2013.pdf.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

Quando contém link de acesso:

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus. [Internet] Brasília: Ministério da Saúde; 2006 [acesso em 04 dez 2017]. Disponível: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF.

World Health Organization (WHO). HIV/AIDS Programme. WHO recommendations on the diagnosis of HIV infection in infants and children. Geneva: WHO; 2010.

Autoria Pessoal e de Organização

Margulies EH, Blanchette M, NISC Comparative Sequencing Program, Haussler D, Green ED. Identification and characterization of multi-species conserved sequences. Genome res. 2003;13(12):2507-18.

Sem indicação de Autoria

21st century heart solution may have a sting in the tail. BMJ. 2002;325(7357):184.

Com números em Algarismos Romanos

Chadwick R, Schuklenk U. The politics of ethical consensus finding. Bioethics. 2002;16(2):iii-v.

Volume com Suplemento

Geraud G, Spierings EL, Keywood C. Tolerability and safety of frovatriptan with short- and long-term use for treatment of migraine and in comparison with sumatriptan. Headache. [Internet] 2002;42(Suppl 2) [acesso em 23 set 2014]. Disponível: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12028325.

Número com Suplemento

Glauser TA. Integrating clinical trial data into clinical practice. Neurology. 2002;58(12 Suppl 7):S6-12.

Volume ou Número com Partes

Abend SM, Kulish N. The psychoanaytic method from an epistemological viewpoint. Int. j. psychoanal. [Internet] 2002;83(Pt 2) [acesso em 26 nov 2014]. Disponível: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1516/EPM9-WQAV-5L37-X3T1/abstract.

Número Considerado no Todo

Pediatric Critical Care Medicine. Society for Critical Care Medicine. Hagerstown (MD) [Internet] 2003;4(2) [acesso em 13 jul 2014]. Disponível: http://www.worldcat.org/title/critical-care-medicine-official-journal-of-the-society-of-critical-care-medicine/oclc/231040325.

Número Especial

Cruz EDA, Moreira I, Quiquio ZF. Prevenção de infecções associadas a cateter venoso central em pacientes neutropênicos. Cogitare enferm. [Internet] 2000;5(n.esp):46-55.

Artigo sem Número ou Volume

Banit DM, Kaufer H, Hartford JM. Intraoperative frozen section analysis in revision total joint arthroplasty. Clin. orthop. relat. res. [Internet] 2002;(401) [acesso em 11 abr 2014]. Disponível: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12151900.

Artigo Indicado de Acordo com a Categoria da Publicação

Tor M, Turker H. International approaches to the prescription of long-term oxygen therapy [letter]. Eur. respir. j. [Internet] 2002;20(1) [acesso em 02 mai 2014]. Disponível: http://erj.ersjournals.com/content/20/1/242.full.pdf.

Artigo Publicado Eletronicamente antes da Versão Impressa

Ribeiro Adolfo Monteiro, Guimarães Maria José, Lima Marília de Carvalho, Sarinho Sílvia Wanick, Coutinho Sônia Bechara. Fatores de risco para mortalidade neonatal em crianças com baixo peso ao nascer. Rev Saúde Pública;43(1). ahead of print Epub 13 fev 2009.

Artigo no Prelo

Villa TCS, Ruffino-Netto A. Questionário para avaliação de desempenho de serviços de atenção básica no controle da tuberculose no Brasil. J. bras. pneumol. No prelo 2009.
Artigo publicado na Internet

Roehrs H, Maftum MA, Stefanelli MC. A comunicação terapêutica sustentando a relação interpessoal entre adolescente e professor do ensino fundamental. Online Braz J Nurs. [Internet] 2007;6(3) [acesso em 30 out 2014]. Disponível: http://www.uff.brobjnnursing/index.php/nursing/articleviewArticle/j.1676-4285.2007.1.

Artigo Provido de DOI

Castillo BAA, Marziale MHP, Castillo MMA, Facundo FRG, Meza MVG. Situações estressantes de vida, uso e abuso de álcool e drogas em idosos de Monterrey, México. Rev. Latino-Am. Enfermagem. [Internet] 2008;16(n.esp) [acesso em 11 nov 2014]. Disponível: https://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692008000700002.

LIVRO

Livro Padrão

Wall ML. Tecnologias educativas: subsídios para a assistência de enfermagem a grupos. Goiânia: AB; 2001.

Mendes EV. Um novo paradigma sanitário: a produção social da saúde: uma agenda para a saúde. 2ª ed. São Paulo: Hucitec; 1999.

Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, Pfaller MA. Medical microbiology. 4th ed. St. Louis: Mosby; 2002.

Capítulo de Livro (quando o autor do capítulo não é o mesmo do livro)

Nascimento SR, Meier MJ. Uma visão tecnológica do exame físico. In: Westphalen MEA, Carraro TE, organizadores. Metodologias para a assistência de enfermagem: teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB; 2001. p. 57-76.

Capítulo de Livro (quando o autor do capítulo é o mesmo do livro)

Veronesi R. Doenças infecciosas. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1982. Eritema infeccioso. p. 32-4.

Livro cujo Autor é Editor ou Organizador

Lefréve F, Lefréve AMC, Teixeira JJV, organizadores. O discurso do sujeito coletivo: uma nova abordagem metodológica na pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: EDUCS; 2000.

Hoskins LM. Clinical validation, methodologies for nursing diagnoses research. In: Carrol Johnson RM, editors. Classification of nursing diagnoses: proceedings of the eighth conference, 1989. Philadelphia: Lippincott; 1989. p. 126-31.

Livro com Autor Cooperativo

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (BR). População recenseada e estimada, segundo os municípios de São Paulo em 2007. Brasília: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; 2007.

Livro com Indicação de Tradutor

Teorias de enfermagem. Trad. de Regina Machado Garces. Porto Alegre: Artes Médicas; 1993.

Livro com Data Desconhecida ou Estimada

Marcuzzi A. Alimentazione: risorse e possibilità. Bologna: Malipiero S.p.A; [data desconhecida]. 72 p.

Livro na Internet

Killings DB, ed. Anglo-Saxon chronide. [Internet] Berkeley: Berkeley Digital Library; 1995 July [acesso em 03 nov 2014] Disponível: www.sunsite.berkeley.edu.

Parte de Livro em Internet

MedlinePlus health topics [Internet]. Bethesda (MD): National Library of Medicine (US). Alzheimer’s disease [acesso em 29 dez 2014]; [aproximadamente 8 p.]. Disponível: www.nlm.nih.gov/medlineplus/alzheimersdisease.html.

Livro de Série

Kleinman A. Patients and healers in the context of the culture: an exploration of the borderland between anthropology, medicine and psychiatry. Berkeley: University of California Press; 1980. (Comparative studies of health systems and medical care; 3)

Livro Eletrônico, CD, DVD

Anderson SC, Poulsen KB. Anderson’s electronic atlas of hematology [CD-ROM]. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2002.

Maftum MA, Reichembch MT, Canabrava DS, Sanglard TS. O cuidado à saúde de familiares de pessoas em sofrimento mental [CD-ROM]. Rio de Janeiro: UFRJ; 2005.

TESE E DISSERTAÇÃO

 Wyatt TH. Pilot testing Okay with Asthma(TM): a digital story for psychosocial asthma management [dissertation]. Charlottesville (VA): University of Virginia; 2003. 109 p. Disponível: http://okay-with-asthma.org/.

Maftum MA. O ensino de enfermagem em saúde mental e psiquiátrica no Paraná [tese]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; 2004.

Kalinowski CE. O trabalho da enfermeira na rede básica de saúde: um estudo de caso [dissertação]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina; 2001.
*Dar preferência para artigos derivados do estudo

RELATÓRIO

Ministério da Saúde (BR). III Conferência Nacional de Saúde Mental: cuidar sim, excluir não – efetivando a reforma psiquiátrica com acesso, qualidade, humanização e controle social. Brasília: Conselho Nacional de Saúde; Ministério da Saúde; 2002. 211 p. Relatório final.

JORNAL

Chiaradia T. Obesidade e câncer de mama: uma relação perigosa. 2007. [acesso em 20 out 2008]. Disponível: http://dietaja.uol.com.br/Edicoes/154/artigo67009-1.asp.

Inscrições para o Enem podem ser feitas. Folha de S. Paulo [Internet] São Paulo; 2001 [acesso em 17 abr 2001]. Disponível: www.uol.com.br/folha/ (14 Mar 2001).

Tynan T. Medical improvements lower homicide rate: study sees drop in assault rate. The Washington Post. 2002 Aug 12;Sect. A:2 (col. 4).

LEGISLAÇÃO

Ministério da Saúde (BR). Decreto n. 1948, de 3 de julho de 1996: regulamenta a Lei n. 8.842, sancionada em 4 de janeiro de 1994, a qual dispõe sobre a Política Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União, [Internet] 05 jan 1994 [acesso em 08 mar 2009]. Disponível: http: www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L8842.htm.

Brasil. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 26 jun. 1986. Seção 1:1.

Ministério da Saúde. Portaria n. 1.884, de 11 de novembro de 1994. Elaboração de projetos físicos [para estabelecimentos assistenciais de saúde]. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. 1994 dez. 15; Seção 1.p 19523-49. Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado; 1988.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria n. 470, de 24 de novembro de 1999. Institui as características básicas dos rótulos das embalagens de águas minerais e potáveis de mesa. Diário Oficial da União, 25 nov 1999; Seção 1.

Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado; 1988.

Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília; 2012.

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução n. 272, de 27 agosto 2002. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE – nas Instituições de Saúde Brasileiras. Rio de Janeiro: COFEN; 2002.

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Associação Nacional de Empresas de Pesquisa [Internet]. Belo Horizonte: Associação Nacional de Empresas de Pesquisa; [acesso em 13 dez 2005]. Critério de Classificação Econômica Brasil; [3 telas]. Disponível: http://www.anep.org.br/codigosguias/CCEB.pdf.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estimativas de População 2017. [Internet] 2017 [acesso em 04 dez 2017]. Disponível: https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?&t=resultados.

Hooper JF. Psychiatry & the Law: Forensic Psychiatric Resource Page [Internet]. Tuscaloosa (AL): University of Alabama, Department of Psychiatry and Neurology; 1999 Jan 1 [atualizada em 08 jul 2006; acesso em 23 fev 2007]. Disponível: http://bama.ua.edu/~jhooper/.

BASE DE DADOS

Haynes RB, Mcdonald H, Garg AX, Montague P. Interventions for helping patients to follow prescriptions for medications (Cochrane Review). In: The Cochrane Library. Oxford: Update Software; 2004.

TRABALHO APRESENTADO E PUBLICADO EM EVENTO

Souza SRRK, Fiewski MFC, Reisdorfer MCT. A gestante trabalhadora em enfermagem: um estudo ergonômico da atividade. In: 1º Seminário Internacional sobre o Trabalho na Enfermagem; 2003 Ago. p. 7-9; Florianópolis, Brasil. Florianópolis: ABEn; 2003.

TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO E NÃO PUBLICADO

Philippi Jr A. Transporte e qualidade ambiental [apresentação ao Seminário Riscos do Cotidiano no Espaço Urbano: Desafios para a Saúde Pública; 20 set 1994; Rio de Janeiro,Brasil].

DOCUMENTOS DIVERSOS

Verbete de Dicionário

Ferreira ABH. Aurélio, século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3ª ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1999. Colono; p. 504.

Apostila e Similares

Rodrigues JG. Orientação à pesquisa bibliográfica. Rio de Janeiro; 2002. [apostila da disciplina Orientação à Pesquisa Bibliográfica – Curso de Pós-Graduação – Instituto Oswaldo Cruz].

Documento publicado na Internet

Organização Internacional do Trabalho (OIT). A eliminação do trabalho infantil: um objetivo ao nosso alcance. Suplemento – Brasil Relatório Global – 2006. 2006. [acesso em 17 fev 2009]. Disponível: http://www.oitbrasil.org.br/info/download/GR_2006_Suplemento_Brasil.pdf.