TERMÔMETRO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO ISF DURANTE A PANDEMIA

DESAFIOS, DIFERENÇAS E REINVENÇÕES

Autores

  • Sérgio Ifa

DOI:

https://doi.org/10.32748/revec.v9i23.20573

Resumo

O objetivo do texto é refletir sobre a análise das experiências vividas e compartilhadas por 15 professores em formação inicial (PFI) que participaram das ações da Rede Andifes Idiomas sem Fronteiras, em 2020, na Universidade Federal de Alagoas. Além das dificuldades causadas pela pandemia da Covid-19, houve o desmantele na Educação pública universitária. Cada PFI, nesse contexto, enfrentou desafios vários e participou de reuniões de orientação com coordenadores e colegas para elaboração de aulas síncronas e atividades assíncronas. O aporte teórico engloba a formação de professores, os conceitos de diferença (Deleuze) e de afecção e afeto (Spinosa) e artigos sobre ensino remoto durante a pandemia. A autoetnografia e a abordagem hermenêutico-fenomenológica orientaram o tratamento de dados. Os resultados apontam que a experiência vivida foi afetada positivamente pela formação de professores, promovendo enfrentamento ao diferente e ao novo, realçando alegrias, medos e aprendizagens.
Palavras-chave: afetos, formação de professores de línguas, diferenças, lições significativas

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Publicado

2024-02-17

Como Citar

Ifa, S. (2024). TERMÔMETRO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO ISF DURANTE A PANDEMIA: DESAFIOS, DIFERENÇAS E REINVENÇÕES . Revista De Estudos De Cultura, 9(23). https://doi.org/10.32748/revec.v9i23.20573