POLÍTICAS LINGUÍSTICAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO E O PAPEL DAS UNIVERSIDADES
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O CONTEXTO BRASILEIRO À LUZ DO DIREITO LINGUÍSTICO
DOI:
https://doi.org/10.32748/revec.v9i23.20571Resumo
Este trabalho acadêmico aborda as interseções entre processos de internacionalização, políticas linguísticas e intervenções universitárias, considerando o papel central desempenhado pelos Estados nacionais nas relações transfronteiriças. O artigo está dividido em três partes: (1) destaca a formação dos Estados nacionais e a influência dos modelos político-linguísticos europeus; (2) analisa as políticas linguísticas no Brasil, baseando-se na classificação de Matos (2022); (3) examina o papel das Universidades como agentes político-linguísticos de internacionalização. Procuramos mostrar que os Estados nacionais não podem prescindir dos processos de internacionalização, os quais engendram políticas linguísticas que, por sua vez, demandam a participação das
Universidades para serem efetivas.
Palavras-chave: Estados nacionais; Sociedade internacional; Pluralidade linguística; Atuação universitária.
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