LEPRA, DOENÇA MILENAR

A PROFILAXIA DA LEPRA EM SANTA CATARINA (ANOS 1930 E 1940)

Autores

  • Simone A. Ribeiro de Lima
  • Julia V. Tocchetto de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.32748/revec.v6i17.15730

Resumo

Este artigo, tem por objetivo compreender os debates acerca da profilaxia da lepra realizados em Santa Catarina, em especial a partir da perspectiva dos doutores que atuavam no Departamento de Saúde Pública deste estado, culminando com a fundação do leprosário Santa Tereza em 1940. Sobretudo, no período entre os anos 1930 e 1940, considerando a criação do DSP no estado, bem como a intensificação das medidas de profilaxia da doença. Na realização deste trabalho, utilizamos o conceito de representação de Roger Chartier, para entendermos os indícios das mudanças de perspectivas sociais em relação à lepra, e da criação do Leprosário Colônia Santa Teresa (SC). Também partimos das considerações de Michel de Certeau, no que diz respeito a análise das medidas tomadas no combate a lepra em Santa Catarina, como estratégias de promoção da saúde pública no estado. Para tal, foram utilizadas como fontes, os documentos dos arquivos do Hospital Santa Teresa, leis, decretos, relatórios, correspondências e regulamentos do governo catarinense, também foram pesquisados jornais e revistas publicados referentes ao período pesquisado relacionados ao tema desta pesquisa.
Palavras-chave: Santa Catarina. Profilaxia. Lepra

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Publicado

2021-05-23

Como Citar

Ribeiro de Lima, S. A. ., & Tocchetto de Oliveira, J. V. . (2021). LEPRA, DOENÇA MILENAR: A PROFILAXIA DA LEPRA EM SANTA CATARINA (ANOS 1930 E 1940). Revista De Estudos De Cultura, 6(17), 143–153. https://doi.org/10.32748/revec.v6i17.15730