ENFERMIDADES E EPIDEMIAS NA AMÉRICA PORTUGUESA
A COMPANHIA DE JESUS E O COMBATE ÀS DOENÇAS
DOI:
https://doi.org/10.32748/revec.v6i17.15720Resumo
No século XVI, a Companhia de Jesus enfrentou vários obstáculos nas suas atividades de missionação, em terras brasis. A adaptação ao meio circundante foi fundamental, bem como o aprendizado sobre doenças e remédios naturais para o seu combate. As boticas cresceram, nos colégios, e junto com elas a farmacologia ocidental e as práticas médicas. As enfermidades e as epidemias, no entanto, sempre foram uma ameaça, dizimando populações indígenas, e ceifando a vida dos colonos e dos missionários inacianos. Este trabalho propõe uma reflexão sobre as doenças e os remédios utilizados pelos jesuítas, a partir dos saberes indígenas. O sucesso demonstrado em alguns tratamentos e procedimentos cirúrgicos levou a Companhia a um lugar cimeiro na ciência quinhentista e seiscentista, rompendo com o atraso científico que dominava Portugal. Os trabalhos base para esta pesquisa foram as obras de Márcia Ferraz (1995), Fernando Santiago dos Santos (2000), Daniela Calainho (2005), Cristina Brandt Gurgel (2009).
Palavras-chave: Epidemias. Companhia de Jesus. América Portuguesa.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os(as) autores(as) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
b) Os(as) autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
d) Os(as) autores(as) dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
e) Os(as) autores(as) assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros.