Empresas que trabalham com Home Office e os Impactos causados em seu Ambiente Organizacional em Mossoró-RN
Palavras-chave:
Home office., Empresas, Colaboradores, Covid-19, MudançasResumo
A proposta da pesquisa é compreender sobre os questionamentos levantados em virtude do atual cenário, que surgiu diante da epidemia do covid-19, onde as empresas foram forçadas a inovar ou tomar medidas drásticas para não fechar as portas. Diante disso, o trabalho tem como objetivo geral entender o porquê algumas empresas resistem às mudanças e como isso pode afetá-las. Nesse sentido, realizamos a coleta de dados por meio de um questionário a fim de compreender por que isso acontece. O trabalho com pesquisa não probabilística por conveniência foi aplicado de forma estratégica, para pessoas que estão trabalhando de forma remota. O link para ter acesso ao formulário foi compartilhado através de pessoas com acesso a grupos sobre home office, coletando dados que por sua vez irá ajudar a responder essa pergunta. Segundo a pesquisa, que foi aplicada durante os dias 21 de abril a 01 de maio de 2021, os resultados demonstram que o home office gerou certos impactos aos colaboradores, onde até é eminente a sensação de abandono, ansiedade, estresse em casa, ensino das crianças, espaços limitados e compartilhados. Além disso, notou-se que a ausência da rotina, sem contato humano, mesmo com vários canais de comunicação, a falta de estar em um mesmo espaço organizacional, é eminente. Diante das informações expostas, foi possível considerar que a pesquisa foi aplicada durante um curto período, em virtude disso, alcançou-se uma margem pequena de pessoas, entretanto, se o questionário fosse aplicado por pelo menos um mês ou mais, estima-se que obteríamos uma maior precisão dos resultados.
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Referências
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Publicado
2023-06-15
Como Citar
Rodrigues Neto, A. L., Queiroz da Silva Oliveira, N., Paiva, M., Bezerra, W. K. ., & Freitas Júnior, G. L. . (2023). Empresas que trabalham com Home Office e os Impactos causados em seu Ambiente Organizacional em Mossoró-RN. Revista Controladoria E Gestão, 4(2), 966–983. Recuperado de https://ufs.emnuvens.com.br/rcg/article/view/18236
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