ESCRITA COMO PROCESSO DE RESISTÊNCIA

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DOI :

https://doi.org/10.47250/intrell.v36i1.p13-25

Mots-clés :

Escrita, Identidade, Resistência

Résumé

O presente artigo lança um olhar sobre o romance Quarenta Dias (2014), de Maria Valéria Rezende, em que a escrita é utilizada como ferramenta de libertação de si e construção de identidade. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica-descritiva baseada em teóricos como: Bourdieu (1989), Mary Del Priori (2004), Michelle Perrot (2012), Regina Zilberman e Mariza Lajolo (2011), entre outros. Sem capital simbólico, as mulheres não puderam contar sua própria história. Contudo, a partir do momento em que passam a dominar a escrita, tem início seu processo de identificação pessoal e libertação social.

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Biographie de l'auteur

Luciana Bessa Silva, Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutora em Letras pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Professora do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio.

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Publiée

2021-11-20

Comment citer

SILVA, Luciana Bessa. ESCRITA COMO PROCESSO DE RESISTÊNCIA. Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, São Cristóvão-SE, v. 36, n. 1, p. 13–25, 2021. DOI: 10.47250/intrell.v36i1.p13-25. Disponível em: https://ufs.emnuvens.com.br/interdisciplinar/article/view/16749. Acesso em: 23 déc. 2024.

Numéro

Rubrique

Literatura de autoria feminina entre revisões e enfrentamentos