Limites absolutos ou relativos para a substituição de postos de trabalho por inteligência artificial?
Considerações a partir da automação industrial e da subsunção do trabalho intelectual
DOI:
https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v26i2.20833Resumo
Este artigo objetiva apresentar algumas considerações para a avaliação da inteligência artificial, a partir da crítica da economia política (Marx, 2017), do estudo de Pollock (1957) sobre a automação industrial e da categoria de subsunção do trabalho intelectual (Bolaño, 2002). Para embasar uma crítica assertiva sobre a inteligência artificial e as novas tecnologias em geral, é retomada a ideia de uma constante e progressiva acumulação primitiva de conhecimento (Bolaño, 2000), assim como é tensionada a existência e quais são os limites absolutos e relativos para a subsunção real do trabalho no capital e a automação de postos de trabalho.
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