Limites absolutos ou relativos para a substituição de postos de trabalho por inteligência artificial?

Considerações a partir da automação industrial e da subsunção do trabalho intelectual

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v26i2.20833

Resumo

Este artigo objetiva apresentar algumas considerações para a avaliação da inteligência artificial, a partir da crítica da economia política (Marx, 2017), do estudo de Pollock (1957) sobre a automação industrial e da categoria de subsunção do trabalho intelectual (Bolaño, 2002). Para embasar uma crítica assertiva sobre a inteligência artificial e as novas tecnologias em geral, é retomada a ideia de uma constante e progressiva acumulação primitiva de conhecimento (Bolaño, 2000), assim como é tensionada a existência e quais são os limites absolutos e relativos para a subsunção real do trabalho no capital e a automação de postos de trabalho.

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Biografia do Autor

Guilherme Bernardi, Mestre em Comunicação (UEL)

Mestre em Comunicação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).

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Publicado

2024-09-09

Como Citar

Bernardi, G. (2024). Limites absolutos ou relativos para a substituição de postos de trabalho por inteligência artificial? Considerações a partir da automação industrial e da subsunção do trabalho intelectual . Revista Eletrônica Internacional De Economia Política Da Informação Da Comunicação E Da Cultura, 26(2), 109–124. https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v26i2.20833