Quando o home office é privilégio da servitude

por uma morfologia do trabalho digital na nova indústria da inteligência artificial

Autores

  • Nahema Nascimento Falleiros PPGCI-IBICT-ECO-UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v26i2.20832

Resumo

Estudado no mundo todo, o trabalho mediado por plataformas de micro tarefas carece de uma definição consensual. Com base em uma revisão da literatura, apresentamos, neste artigo, uma tipologia por meio da qual é possível contrastar esta nova forma de trabalho digital com outras, sem desprezar a dinâmica de descontinuidade e continuidade que marca a própria história da inovação no capitalismo. Isto tem desafiado cientistas sociais a estabelecer, a partir de diferentes disciplinas e perspectivas teóricas, categorias a fim de descrever e analisar as metamorfoses mais recentes do trabalho. Por fim, chamamos a atenção para o fato de que...

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Publicado

2024-09-09

Como Citar

Nascimento Falleiros, N. (2024). Quando o home office é privilégio da servitude: por uma morfologia do trabalho digital na nova indústria da inteligência artificial. Revista Eletrônica Internacional De Economia Política Da Informação Da Comunicação E Da Cultura, 26(2), 140–156. https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v26i2.20832