O pensamento de que a máquina é pensante

a necessária retomada da consciência crítica diante das invenções tecnológicas da humanidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v26i2.20551

Resumo

O ensaio parte da descrição de invenções da humanidade para refletir sobre os modos de inserção social da tecnologia e a inteligência artificial cibernética. Em diálogo com a filosofia da tecnologia, reafirma que as possibilidades tecnológicas estão no domínio da criação humana, em constante construção social. Assim, os autômatos humanóides dos séculos passados não são menos tecnológicos do que as redes de comunicação e os sistemas das plataformas digitais do século XXI. Para disputar os modos de inserção da tecnologia é urgente a retomada da consciência crítica diante do apagamento do sujeito e da negação da maquinaria como condição humana.

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Biografia do Autor

Marina Polo, 00351965522032

Doutora em Estudos da Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade pela Universidade do Minho. Integra o Telas - Laboratório de Pesquisa em Economia, Tecnologia e Políticas da Comunicação (UFC, CE) e o o Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS/UMinho).

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Publicado

2024-09-09

Como Citar

Polo, M. (2024). O pensamento de que a máquina é pensante: a necessária retomada da consciência crítica diante das invenções tecnológicas da humanidade. Revista Eletrônica Internacional De Economia Política Da Informação Da Comunicação E Da Cultura, 26(2), 70–80. https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v26i2.20551