A escritura da memória enquanto fundamento identitário do eu

Autores/as

  • Carlos Eduardo Japiassú de Queiroz Departamento de Letras Vernáculas/UFS

Resumen

Iniciaremos este trabalho com uma assertiva axiomática: se há algo que na existência do homem pode ser contemplado com a qualidade da permanência, esse algo é a faculdade da memória. Porém, uma permanência não do que é, e sim do que passa, do que fica e do que resta na passagem do tempo.

Citas

BERGSON, Henry. Matéria e memória. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

Publicado

2011-10-06

Cómo citar

QUEIROZ, Carlos Eduardo Japiassú de. A escritura da memória enquanto fundamento identitário do eu. A Palo Seco – Escritos de Filosofia e Literatura, São Cristóvão-SE: GeFeLit, n. 3, p. 40–50, 2011. Disponível em: https://ufs.emnuvens.com.br/apaloseco/article/view/n3p40. Acesso em: 18 dic. 2024.