Metamorfose e transculturação em Guimarães Rosa

Luciene Lages Silva

Metamorfose e transculturação em Guimarães Rosa

Autores/as

Luciene Lages Silva Departamento de Letras/UFBA

Resumen

Partimos do conto “Meu tio o Iauaretê”, de Guimarães Rosa, para propor uma breve reflexão sobre o caráter transculturador da metamorfose que acontece pela e através da linguagem. Linguagem híbrida,como é o próprio narrador-protagonista: um mameluco, filho de índia com branco. Nossa atenção se fixa não só nos usos linguísticos explorados por Rosa, mas também estilísticos: o uso de recursos próprios do campo da comparação, da metáfora, em que se dá a transformação do homem em bicho, do índio em onça, de duas culturas (indígena e branca) e dois tempos históricos (presente e passado).

Citas

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A Palo Seco, Nº 2, p. 28 (Português (Brasil))

Publicado

2010-10-17

Cómo citar

SILVA, Luciene Lages. Metamorfose e transculturação em Guimarães Rosa. A Palo Seco – Escritos de Filosofia e Literatura, São Cristóvão-SE: GeFeLit, n. 2, p. 28–32, 2010. Disponível em: https://ufs.emnuvens.com.br/apaloseco/article/view/n2p28. Acesso em: 18 dic. 2024.

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Número

A Palo Seco, Nº 2 (2010)

Sección

Artigos

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Derechos de autor 2010 A Palo Seco - Escritos de Filosofia e Literatura

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