Sou historiadora, logo existo
Resumo
Este artigo é resultado das discussões na disciplina “História do Tempo Presente”, do Programa de Pós-graduação em História Comparada/ UFRJ. Tendo o em vista o preposto, o “ser historiadora”, e as orientações do professor titular da disciplina em questão, desenvolverei um texto que discorra sobre: como a história individual (no caso a minha), suscita questionamentos a respeito da prática historiográfica do tempo presente; e a imbricação do papel do historiador e do indivíduo, perpassando pela máxima cartesiana (Cogito, ergo sum). Em outras palavras, o historiador exerce sua função em tempo integral?
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Publicado
2021-01-31
Como Citar
Azevedo Crivello, N. . (2021). Sou historiadora, logo existo. Boletim Do Tempo Presente, 10(01), 30–38. Recuperado de https://ufs.emnuvens.com.br/tempopresente/article/view/15194
Edição
Seção
Artigos