Sergipe na órbita da Química: o legado do instituto de Química industrial (1923-1926)

Autores

  • Claudileuza Oliveira da Conceição

DOI:

https://doi.org/10.20952/revtee.v0i0.2227

Resumo

Este estudo discute a criação do Instituto de Química Industrial, a fim de evidenciar o como se deu o início do processo de formação do campo da Química em Sergipe. A delimitação temporal corresponde ao período de 1923 a 1926. O marco inicial refere-se ao ano de criação do instituto, já o marco final caracteriza a integração da instituição a uma nova estrutura organizacional. Na urdidura da trama, usamos fontes diversas, tais como: leis, decretos, regulamentos, mensagens e discursos governamentais, relatórios e jornais de época. Estes testemunhos foram interpretados numa perspectiva bourdiana. A lógica do pensamento de Bourdieu se dá a partir da teoria da formação dos campos. Neste estudo trabalhamos com as categorias de campo, capital científico e habitus. Assim, os vestígios evidenciaram que as bases para constituição do campo da Química em Sergipe começaram a germinar com o funcionamento do Instituto de Química Industrial. Embora, a criação da referida instituição tenha sido um ato da vontade política do presidente Maurício Graccho Cardoso, toda a estrutura montada fora decisiva para os desdobramentos dos embates
que visavam assegurar aquele novo espaço de atuação profissional.

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Como Citar

da Conceição, C. O. (2022). Sergipe na órbita da Química: o legado do instituto de Química industrial (1923-1926). Revista Tempos E Espaços Em Educação, 3(5). https://doi.org/10.20952/revtee.v0i0.2227

Edição

Seção

Artigos