Violência educacional: uma revisão sistemática
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v15i34.17173Palavras-chave:
Escola, Professoras/es, Violência educacionalResumo
Este artigo possui como objetivo mapear as principais violências educacionais no período de 2015 a 2020, no banco de dados científicos do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). É resultado de uma revisão sistemática. As/os principais autoras/es identificadas/os nos trabalhos pesquisados, em ordem de recorrência, foram: Abramovay (2002), Fante (2005), Lopes Neto (2005), Debarbieux (2001, 2002), Charlot (2002), Antunes (2010), Silva (2010), Bourdieu (2014), Franco (2014), Beane (2010), Priotto (2006), Michaud (2001), Sardenberg (2007), Rossato e Rossato (2013), Tudisco (2011), Laterman (2000), Sposito (2001). Também se verificou os tipos de violências educacionais mais recorrentes, as instituições por estado que mais produziram pesquisas sobre a temática, as estratégias de prevenção e enfrentamento das violências educacionais nos 24 trabalhos científicos (18 dissertações e seis teses). Abramovay é a autora com mais recorrência nas produções, utilizada como referência principal em 16 das 24 pesquisas estudadas. Em síntese, foi possível perceber as contribuições das autoras citadas acima na compreensão do complexo fenômeno da violência, pluralidade de termos sobre violências escolares e as causas e consequências das violências na vida de crianças e adolescentes.
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