Cultivo de camarão marinho em tanques-rede / Culture of marine shrimp in cages

Autores

  • Ambrosio Bessa-Junior UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO - UFERSA

DOI:

https://doi.org/10.2312/Actafish.2014.2.2.65-81

Palavras-chave:

biomassa, carcinicultura, cultivo superintenso, produção / biomass, shrimp aquaculture, super-intensive farming, production

Resumo

Resumo A carcinicultura é o segmento mais bem-sucedido da aquicultura, tendo se tornado uma atividade economicamente viável no Brasil só a partir da década de 1990. A carcinicultura marinha convencional tem enfrentado sérios problemas desde o uso de tecnologias não apropriadas de cultivo até impactos ambientais causados aos ecossistemas onde ela é realizada. Assim, diferentes instituições nacionais e internacionais têm pesquisado formas alternativas de cultivo de camarão marinho, com baixos impactos socioambientais. Uma dessas formas é a criação de camarão em tanques-rede. Esse sistema dispensa a ocupação de solos e, consequentemente, evita a destruição de manguezais e/ou a compra de grandes extensões de terras, que geralmente são escassas ou mesmo bastante valorizadas devido à ocupação imobiliária na costa litorânea. Dessa forma, esses sistemas alternativos apresentam investimento inicial muito inferior ao necessário para o cultivo do camarão marinho em áreas continentais, pois não requer gastos com a compra do terreno ou com escavação de viveiros. Além disso, esse sistema possibilita exploração mais eficiente dos recursos naturais dos ecossistemas costeiros, como a renovação contínua de água sem custos adicionais. Apesar das vantagens desse sistema produtivo, as consequências ambientais desta atividade são ainda pouco conhecidas, sobretudo quanto à sedimentação e eutrofização dos ambientes aquáticos onde são realizados os cultivos. Os tanques-rede apresentaram dimensões que variaram de 1 a 25,92 m-² e os camarões foram estocados em densidades de 20 a 720 m-², exibindo biomassa individual final de 10 a 6,5 g, respectivamente, com sobrevivência média de 83%. Dessa forma, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar o sistema superintenso do cultivo de camarão marinho em tanques-rede.

Abstract Shrimp farming is the most successful segment of aquaculture and has become an economically viable activity in Brazil only from 1990 onwards. Traditional marine shrimp farming has faced serious problems from the use of inappropriate farming technologies to environmental impacts. Thus, various national and international institutions have searched for alternatives to marine shrimp farming, with low environmental impact. One of those ways is the shrimp farming in cages. This system does not require land use and therefore avoids the destruction of mangroves for the excavation of nurseries and/or the purchase of large land areas, which are generally scarce or have a high real estate value along the coastline. Therefore, the initial investment is lesser than that required for marine shrimp farming in continental areas. Furthermore, this system enables more efficient use of natural resources of coastal ecosystems as well as continuous water use without additional costs. Despite the advantages of this production system, the environmental effects of this activity are still poorly known, especially regarding sedimentation and eutrophication of aquatic environments where the activity takes place. The dimension of the cages varied from 1 to 25.92 m-² and shrimps were stored in densities from 20 to 720 m-², exhibiting final individual biomass from 10 to 6.5 g, respectively, with mean survival rate of 83%. Thus, the objective of this study was to evaluate the super-intensive farming of marine shrimp in cages.

Biografia do Autor

Ambrosio Bessa-Junior, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO - UFERSA

ENGENHEIRO DE PESCA - PROFESSOR ASSISTENTE NÍVEL I - LECIONA AS DISCIPLINAS DE AQUICULTURA E LEGISLAÇÃO APLICADA A PESCA E AQUICULTURA PARA AS TURMA DOS CURSOS DA ENGENHARIA DE PESCA, MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO - UFERSA

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Publicado

2015-12-06

Edição

Seção

Artigo