ANÁLISES ECONÔMICA E PRODUTIVA DA QUITOSANA EXTRAÍDA DO EXOESQUELETO DE CAMARÃO

Autores

  • Ambrosio Paula Bessa-Junior Departamento de Ciência Animal Programa de Pós Graduação em Ciência Animal UFERSA
  • Alex Augusto Gonçalves Universidade Federal Rural do Semi-Árido

DOI:

https://doi.org/10.2312/Actafish.2013.1.1.13-28

Palavras-chave:

processamento, quitina, resíduo.

Resumo

A quitina é encontrada no exoesqueleto de crustáceos, na parede celular de fungos e em outros materiais biológicos. Devido à sua versatilidade, a quitina pode ser utilizada como agente floculante no tratamento de efluentes, como adsorvente na clarificação de óleos e principalmente para produção de quitosana. As principais fontes comerciais da quitina são os resíduos do processamento de camarão, siri e lagosta. O descarte da cabeça e da carapaça de camarão pelas indústrias representa grande desperdício, pois além dessas partes serem nutritivas, pode-se agregar valores a esses rejeitos, através da extração da quitina convertida em quitosana. Em 2004 foram produzidos no Brasil 90,2 toneladas de camarão marinho cultivado. Cerca de 35,0 mil toneladas de rejeito foram geradas. Considerando as perdas durante o processo de extração, cerca de 7,0 mil toneladas de quitosana poderiam ser geradas. Porém, menos da metade desse rejeito foram reaproveitados. 

Biografia do Autor

Ambrosio Paula Bessa-Junior, Departamento de Ciência Animal Programa de Pós Graduação em Ciência Animal UFERSA

Alex Augusto Gonçalves, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Departamento de Ciência Animal

Programa de Pós Graduação em Ciência Animal

Chefe do Laboratório de Tecnologia e Controle de Qualidade do Pescado - LAPESC

UFERSA

Professor de Tecnologia do Pescado

Downloads

Publicado

2013-12-12

Edição

Seção

Artigo